quarta-feira, 31 de dezembro de 2008

Maranhão sem governo. Vandalismo toma conta do estado

Se o próprio governador contrata capangas disfarçados de sem terras para promover o vandalismo na capital, óbviamente que a população tende a tomar tal atitude como certa e os vândalos se aproveitam disso.

terça-feira, 30 de dezembro de 2008

Onde está o dinheiro?

Quem não lembra da briga do ex-governador José Reinaldo com o Senador José Sarney para liberação de muitos milhões de dólares no final do seu governo e que esse dinheiro iria servir para acabar com a pobreza no estado do Maranhão? Pois bem, o dinheiro foi liberado, mas afinal, que fim levou essa dinheirama toda?

Adeus Rota das Emoções.

Finalmente surge uma luz no fim do túnel. A famigerada Rota das Emoções que o governador Jackson Lago assinou cedendo o aeroporto internacional de Barreirinhas e com ele os portões de entrada dos Lençóis Maranhenses e do Delta das Américas ao Piauí, deverá ser sepultada de vez com a construção do aeroporto internacional de Jericoacoara no Ceará. Os piauienses contavam alavancar o turismo em seu estado aproveitando-se das atrações dos estados vizinhos, Ceará e Maranhão.
Segue abaixo a matéria publicada no Diário do Nordeste. Aprenda com os cearenses como age um governo sério que luta pelos interesses do seu estado, Senhor Jackson Lago.

Jericoacoara deverá ganhar aeroporto
COM VÔOS INTERNACIONAIS


Até junho, o governo espera lançar edital de licitação do aeroporto, que deve receber aeronaves de grande porte

Jericoacoara, considerada uma das praias mais belas do mundo, deverá ganhar um reforço no próximo ano para fortalecer ainda mais a sua atividade turística, que já atrai visitantes de todas as parte do mundo. Até junho, o governo espera lançar o edital de licitação de um aeroporto na região, que, ao que se planeja, receberá aeronaves de grande porte, com vôos internacionais.

De acordo com o chefe da Casa Civil, Arialdo Pinho, a expectativa é que a obra custe cerca de R$ 20 milhões, com a construção da pista e da estação. Desse montante, R$ 12,3 milhões virão do Ministério do Turismo (MTur) e o restante será de contrapartida do Estado. Ele informou que, ontem, o MTur empenhou R$ 3 milhões do total com que irá colaborar. ´O resto vem depois da obra andando´, afirma.

Segundo o secretário do Turismo, Bismarck Maia, a área em que será instalado o novo aeroporto ainda está em análise. ´Será no Pólo de Jericoacoara, o que quer dizer que pode ser em um município vizinho, a 50 ou 60 quilômetros, no máximo, da vila´. A praia fica a 284 quilômetros da Capital.

´O governo tem uma meta, para estruturar o desenvolvimento do turismo no Estado, que é ter mais dois aeroportos no Interior. Eles ficarão em dois dos principais pólos, que são Canoa Quebrada, que já contará com o aeroporto de Aracati, cuja obra já foi licitada, e Jericoacoara. Nós estamos criando mecanismos para viabilizar isso´, afirma o secretário.

O titular da pasta de Turismo destaca que o novo aeroporto deverá iniciar já com ligações com outros países. ´Tem que partir internacional, porque Jericoacoara tem muito turista de fora. E a diferença entre construir um aeroporto doméstico e um internacional é poucas coisas. Mas não estamos falando de linhas regulares, mas de vôos charters. Tem que ser um modelo prático´, defende Bismarck Maia.

Aeroporto de Camocim

Também próximo de Jericoacoara, será reformado o aeroporto de Camocim, município a 362 quilômetros de Fortaleza. A reforma do pequeno terminal aéreo — que enfrenta problemas em relação à instabilidade dos pousos, por conta dos fortes ventos — já está licitada. A obra custará R$ 6 milhões e a ordem de serviço, segundo afirma o secretário de Turismo, ´pode ser dada a qualquer momento´. Segundo ele, a readaptação do projeto dará mais segurança ao aeroporto.

Sérgio de Sousa
Repórter

fonte:http://diariodonordeste.globo.com/ma...?codigo=602265

Quem faz escola, mostra.



SÃO LUÍS - O prefeito Tadeu Palácio (PDT), acompanhado do Secretário Municipal de Educação, Altemar Lima, inauguraram nesta tarde, 30, a Unidade Escolar do Município Deny Cabral, jornalista do Sistema Mirante, que morreu no dia 31 de julho deste ano. A solenidade contou ainda com a participação da esposa Rosângela Cabral, dos filhos Diogo e Isabela Cabral, irmãos e companheiros de profissão.

Em entrevista à rádio Mirante AM, o Secretário Altemar Lima comentou sobre a homenagem ao jornalista conceituando-a como justa e singela.

- Estamos atendendo a um apelo da comunidade do Jaracati. A escola de ensino fundamental foi construída num ponto estratégico de São Luís e faz uma homenagem mais do que justa a Deny Cabral. Ele era um profissional reconhecido, não só no meio jornalístico, mas pela sociedade. A homenagem é para um homem digno da imprensa maranhense - elogiou.

O prefeito Tadeu Palácio também falou da importância da escola para a comunidade do Jaracati e da homenagem prestada ao jornalista, que o definiu como um professor do rádio, da comunicação no Maranhão.

A escola municipal tem 10 salas, uma biblioteca e um telecentro e vai atender cerca de 800 alunos do Ensino Fundamental.
Imirante.com e Rádio Mirante AM

segunda-feira, 29 de dezembro de 2008

Maranhão terá 18 campi do novo instituto de educação tecnológica

Maranhão terá 18 campi do novo instituto de educação tecnológica
Presidente Lula sanciona lei que cria 38 institutos federais em todo o país


Brasília - O presidente Luiz Inácio Lula da Silva sancionou ontem o projeto de lei que cria 38 institutos federais de educação, ciência e tecnologia (Ifets) no país. No Maranhão, haverá um instituto, 18 campi e 21,6 mil vagas, nas cidades de Açailândia, Alcântara, Bacabal, Barra do Corda, Barreirinhas, Buriticupu, Caxias, Codó, Imperatriz, Pinheiro, Santa Inês, São João dos Patos, São Raimundo das Mangabeiras, Timon e Zé Doca. A reitoria estará localizada em São Luís, que terá unidades no Centro Histórico, no Maracanã e no Monte Castelo.

A senadora Roseana Sarney (PMDB) foi uma das principais defensoras da ampliação do ensino federal profissionalizante no Maranhão. Ela havia levado pessoalmente ao ministro da Educação, Fernando Haddad, relatório com os projetos do FNDE/MEC de interesse dos municípios maranhenses, quando pediu prioridade para o estado na implantação de escolas de ensino profissional e tecnológico. “Para o estado crescer economicamente, é preciso preparar nossos jovens para esse crescimento. Daí a importância do ensino profissionalizante” disse Roseana.

A medida traz uma nova realidade para os jovens brasileiros. Com os institutos, presentes em todos os estados, aumentará o número de vagas em cursos técnicos de nível médio, em licenciaturas e em cursos superiores de tecnologia.

Criados a partir da rede federal de educação profissional existente (cefets, agrotécnicas e escolas vinculadas a universidades), os institutos partirão de 168 campi e alcançarão 311 até 2010. No mesmo período, as vagas passarão de 215 mil para 500 mil.

Os institutos oferecerão metade de suas vagas ao ensino médio integrado ao profissional, dando ao jovem uma possibilidade de formação já nesta etapa do ensino. Na educação superior, haverá destaque para os cursos de engenharias e bacharelados tecnológicos (30% das vagas). E outros 20% serão reservados para licenciaturas em ciências da natureza, já que o Brasil apresenta grande déficit de professores em física, química, matemática e biologia. Ainda serão incentivadas as licenciaturas de conteúdos específicos da educação profissional e tecnológica, como a formação de professores de mecânica, eletricidade e informática.


FUNCIONAMENTO

As unidades ainda terão forte inserção na área de pesquisa e extensão, estimulando o desenvolvimento de soluções técnicas e tecnológicas e estendendo seus benefícios à comunidade. Os institutos federais terão autonomia, nos limites de sua área de atuação territorial, para criar e extinguir cursos, bem como para registrar diplomas dos cursos por eles oferecidos, mediante autorização do seu Conselho Superior. Também exercerão o papel de instituições acreditadoras e certificadoras de competências profissionais. Cada instituto é organizado em estrutura com vários campi, com proposta orçamentária anual identificada para cada campus e reitoria.

“Estamos oferecendo ao país um novo modelo de instituição de educação profissional e tecnológica, aproveitando o potencial da rede existente. Os institutos responderão de forma mais ágil e eficaz às demandas crescentes por formação de recursos humanos, difusão de conhecimentos científicos e suporte aos arranjos produtivos locais”, diz Eliezer Pacheco, secretário de educação profissional do Ministério da Educação (MEC). Os institutos integram o Plano de Desenvolvimento da Educação (PDE).

Ministro assina convênio para beneficiar setor pesqueiro no MA

SÃO LUÍS / GOVERNO FEDERAL 29/12/2008 - 19h20
Ministro assina convênio para beneficiar setor pesqueiro no MA


SÃO LUÍS - O ministro da Secretaria Especial de Aqüicultura e Pesca, Altemir Gregolin, assinou convênio, na manhã desta segunda-feira (29), que possibilitará um investimento de R$ 16 milhões no setor pesqueiro do Estado.

Durante cerimônia no Salão de Atos do Palácio dos Leões, o ministro formalizou acordos de cooperação para que seja construído, em São Luís, o Complexo Pesqueiro do Aterro do Bacanga, em parceria com o governo federal.

Também foi assinado convênio que garante a implantação, no campus da Universidade Estadual do Maranhão (Uema), do Centro Multidisciplinar de Pesquisa e Extensão em Aqüicultura (Cempea).

O ministro Altemir Gregolin ressaltou a assinatura dos convênios como “uma vitória muito grande”, porque a partir de agora o Maranhão terá condições de se transformar em um grande produtor nacional de pescados.

Para Gregolin, o governo federal age certo ao firmar parceria em favor de dois projetos estruturantes: tanto a criação do Complexo Pesqueiro quanto a implantação, na Uema, do Centro Multidisciplinar de Pesquisa e Extensão em Aqüicultura.
http://imirante.globo.com/noticias/pagina186197.shtml

Condições das estradas no governo Jackson Lago

SÃO LUÍS - O período de chuvas nas regiões sul e sudoeste do Estado deve começar agora no fim do mês outubro. Os produtores rurais estão preocupados com as péssimas condições das estradas que servem para escoar a produção. Nesse período de estiagem a poeira e os buracos atrasam as viagens.

A assessoria de comunicçaão do Governo do Estado informou que o trecho da MA-006, mostrado na reportagem será recuperado no início do ano que vem. A obra já está em fase de licitação. No caso da BR-230, o diretor do Denit no Maranhão Gerardo Fernandes informou que os serviços realizados até agora são de caráter emergencial, e que ainda, este ano, o Governo Federal vai realizar a licitação para contratar a empresa que irá fazer a recuperação completa do trecho entre Balsas e Estreito.

Vejam o vídeo http://imirante.globo.com/plantaoi/p...codigo1=179646

http://imirante.globo.com/noticias/pagina179646.shtml

domingo, 28 de dezembro de 2008

Jackson vai a Paris discutir ações para o Ano da França no Brasil

Em pauta, a possibilidade de cooperação descentralizada entre o Maranhão e a região francesa.

São Luís, única capital brasileira fundada pelos franceses, será destaque durante o Ano da França no Brasil, que acontece de 21 de abril a 15 de novembro de 2009 e vai movimentar todo o país. Para discutir detalhes da programação, apresentar as potencialidades turístico-culturais maranhenses e iniciar diálogo em torno de cooperações descentralizadas, o governador Jackson Lago visita durante esta semana (período de 10 a 14 de novembro), as cidades de Marselha e Paris.

"Vários estados brasileiros estão se movimentando para terem mais ações junto ao governo francês, que serão de toda natureza, cultural, intelectual, econômica e social", declara o governador. "Nós também estamos nos mobilizando e temos grandes chances de sermos referência no Ano da França no Brasil, pois coincidentemente, a nossa cidade é a única capital brasileira fundada pelos franceses", argumentou.

Sobre a viagem à França, o governador acredita que será uma semana de muitas atividades. "Esperamos que em 2009, durante o Ano da França no Brasil, o Maranhão tenha um papel de destaque", acrescentou. A expectativa é de implementação de projetos apresentados pelo governo do estado, que incluem um festival internacional de música, criação de um colóquio para contar a história do estado, a ocupação do Centro Histórico da cidade com artistas plásticos franceses e brasileiros e a promoção de teatro de rua com artistas franceses.

A comitiva maranhense também é composta pela primeira-dama, Clay Lago; pelo secretário de Estado de Cultura, Joãozinho Ribeiro; pelo coordenador do Instituto Maranhense de Estudos Socioeconômicos, Raimundo Palhano; a chefe da Assessoria de Planejamento e Ações Estratégicas da Secretaria de Estado de Cultura, Micaela Neiva Moreira; a coordenadora do Comitê Especial de Relações Internacionais da Secretaria de Planejamento e Orçamento, Beatriz Bissio e a secretária-adjunta de Turismo e secretária executiva do Comitê Especial de Relações Internacionais, Mônica Araújo.

Parcerias - O Governo do Maranhão já vem discutindo internamente as ações previstas para o grande evento que acontece ao longo de 2009. O secretário Joãozinho Ribeiro afirmou que espera "construir uma grande parceria com a França, baseada na pluralidade de possibilidades concretas, não só na área da cultura, como também tecnológica e meio ambiente, pois temos que celebrar essa parceria de raízes históricas".

Joãozinho Ribeiro diz que a viagem da comitiva maranhense representa a consolidação de todo um projeto em torno da França no Brasil com a concretização de intercâmbios e as possibilidades de acordo de cooperação em diversas áreas: cultural, tecnológica, agricultura e de políticas públicas. "Esta semana na França está sendo agendada há cerca de um ano com várias interlocuções, não só na Agência de Cooperação Brasileira como nas embaixadas e no Comissariado", ressaltou o secretário. "O Maranhão tem tido um papel de destaque nessa construção do evento. Temos a expectativa de consolidação de cerca de quarenta ações na área cultural, projetos praticamente chancelados", apontou.

Entre as atividades previstas, destaque para o Festival Internacional de Música, que pretende trazer para terras maranhenses cantores e bandas de várias partes do Brasil e da França.

O Ano da França no Brasil, segundo a chefe da Assessoria de Planejamento e Ações Estratégicas da Secma, Micaela Moreira, levará a todas as regiões brasileiras uma série de atrações artísticas e culturais, além de debates e atividades nas diversas áreas do conhecimento, a fim de mostrar aos brasileiros as várias facetas da França contemporânea e ampliar as oportunidades de intercâmbio entre os dois países.

"O governo do estado está buscando projetos para o todo o Maranhão e o foco da missão, além da cultura, será a gestão de bacias", explicou Micaela. Ela disse que a missão leva na bagagem o Programa de Revitalização da Bacia do Itapecuru (Proita), que será apresentado pelo coordenador do Imesc, Raimundo Palhano. Ele terá ainda, a função de apresentar aos franceses o Projeto de Descentralização Regional, iniciativa estadual para promover o desenvolvimento de todas as regiões maranhenses.

Ela explicou que, dentro do âmbito do Ano da França no Brasil, 80% dos projetos são de ações culturais, mas também incluem ações nas áreas acadêmicas, tecnológicas e científicas.

Agenda – A missão maranhense tem compromissos agendados a partir de segunda-feira (10), em Paris, quando o governador Jackson Lago se reúne com Yves Saint-Geours e Anne Louyot, respectivamente presidente e comissária do Ano da França no Brasil, para discutir as ações maranhenses no evento. Na ocasião, o governador vai entregar convites às autoridades francesas para participarem das comemorações do aniversário de São Luís, no dia 8 de setembro.

A comitiva participa de um almoço oferecido pelo embaixador do Brasil na França, José Maurício Bustani, um dos principais articuladores e apoiadores do Maranhão dentro da programação do Ano. Depois, segue para uma reunião com a participação de membros do Ministério de Relações Exteriores, que farão uma apresentação de todos os acordos que a França tem de cooperação descentralizada com o Brasil.

Neste momento, o coordenador do Imesc, Raimundo Palhano, fará a apresentação dos principais programas desenvolvidos pelo Governo do Estado e o Proita; além de apresentar os acordos internacionais que o Maranhão tem concretizado, entre os quais, com a Venezuela e Cuba.

Na terça-feira (11), o governador Jackson Lago faz uma visita a Danielle Mitterrand, viúva do presidente francês Mitterrand. A visita será simbólica, mas terá em pauta o funcionamento da ONG presidida pela MMe Mitterrand, chamada France Libertès, que possui atuação mundial, com vistas a possibilidade de atuar no Maranhão.

Neste mesmo dia, a comitiva viaja para Marselha. Na quarta-feira (12), o governador Jackson e a primeira-dama, Clay Lago, almoçam com o presidente do grupo-país Brasil da Cites-Unis France, Michel Vauzelle, que também é presidente da Região Provence-Alpes-Côte d’Azus, deputado de Bouches-du-Rhône. Em pauta, a possibilidade de cooperação descentralizada entre o Maranhão e a região francesa.

A comitiva visita uma instituição de gestão hidráulica da região, Société du canal de Provence no Tholonet. E depois, conhece um centro de produção cultural, la Friche de la Belle de Mai. A expectativa é de confirmar a participação de um grupo francês nas comemorações do Ano em São Luís.

De volta a Paris, na quinta-feira (13), a comitiva se reúne com o vice-prefeito da cidade, Pierre Schapirra, que também é o responsável pelas Relações Internacionais da Prefeitura. Depois, visita uma Rádio Latina, onde será feita a divulgação das ações culturais maranhenses e a confirmação da emissora na cobertura do Carnaval de São Luís, em 2009.

O último compromisso do governador e comitiva será na sexta-feira (14), quando visitarão a sede da Fundação Calouste, uma fundação portuguesa, com representação na França. Na ocasião, serão apresentados projetos de revitalização para o Centro Histórico. A fundação já realizou trabalhos de restauração no Maranhão.

O Ano da França no Brasil – O projeto foi acordado e anunciado pelos presidentes da República de ambos os países em 2006 em reciprocidade ao Ano do Brasil na França (2005) e sua realização foi enfatizada na Declaração Conjunta de 12 de fevereiro de 2008.

O evento deve proporcionar à França a oportunidade de apresentar, nas diversas regiões brasileiras, as diferentes facetas de sua cultura e seu estágio atual de desenvolvimento em diversas áreas do conhecimento. A implementação do Ano é resultado da cooperação entre agentes governamentais, do setor privado, profissionais da cultura, artistas, intelectuais, pesquisadores, sociedade civil e mídia dos dois países.
http://www.meionorte.com.br/noticias,Jackson-vai-a-Paris-discutir-acoes-para-o-Ano-da-Franca-no-Brasil,62862.html

Roseana viabiliza R$ 26 milhões para o Maranhão



Desse total, mais de R$ 26 milhões em créditos diversos serão destinados ao Mar0
Com o empenho da líder do Governo e senadora Roseana Sarney (PMDB) e de toda a bancada federal maranhense, o Congresso aprovou na noite de quinta-feira passada nove projetos de lei de créditos suplementares e nove de créditos especiais totalizando R$ 5,2 bilhões. Desse total, mais de R$ 26 milhões em créditos diversos serão destinados ao Maranhão.

São recursos dos ministérios da Educação, da Saúde, da Ciência e Tecnologia, de Esporte e das Cidades, que serão liberados para obras de drenagem e manejo de águas pluviais, de infra-estrutura, e de expansão da Universidade Federal do Maranhão (UFMA), além de verbas para aquisição de ambulâncias e de equipamentos para atendimento móvel de urgência; para a implantação e a modernização de escolas técnicas e compra de equipamentos de esporte e lazer para praças da juventude.

Em uma sessão marcada por muitos protestos dos partidos de oposição para conseguir aprovar, inclusive, a liberação de R$ 19 mi-lhões para o sistema de drenagem e manejo de águas fluviais de Imperatriz, Roseana Sarney precisou apelar ao senador Heráclito Fortes (DEM/PI) e ao deputado José Carlos Aleluia (DEM), que lideravam a tentativa de bloqueio dos Democratas à liberação daqueles créditos.

“Esses recursos são destinados à canalização do riacho do Bacuri e vão atender a 8 mil famílias de Imperatriz. Portanto, faço um especial apelo aos senadores e deputados do DEM e do PSDB para que possamos aprovar esse crédito, sem restrições”, reforçou a senadora maranhense. “Concordo em aprovar, inclusive porque a senadora Roseana, que representa bem o Maranhão, veio aqui defender crédito para um município (Imperatriz) que será dirigido, a partir de janeiro, por um deputado do PSDB, que é um aliado nosso”, reconheceu Aleluia.

Como líder do Governo, durante a votação no Congresso, Roseana Sarney já havia atendido outros pleitos da oposição: “Aqui não perseguimos ninguém. Trabalhamos todos por nossos estados. Estou aprovando esse crédito para Imperatriz, que será administrado por um deputado (Sebastião Madeira) que é meu opositor”, reforçou ela sob aplausos.

“Tenho feito da refinaria no Maranhão uma bandeira de luta”




Às vésperas de completar um ano no cargo (tomou posse em 21 de fevereiro), o ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, consagrou-se como um dos mais importantes membros do primeiro escalão do governo Lula. À frente de uma estrutura responsável pela execução de mais da metade das obras do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), ele responde por questões fundamentais para o desenvolvimento do país, como a definição das regras para exploração das gigantescas reservas de petróleo localizadas na província marítima do pré-sal e a retomada dos estudos de prospecção no litoral que vai do Nordeste à Amazônia. As pesquisas incluem Barreirinhas, onde há indícios da presença e gás e óleo, o que pode significar boas novas ao Maranhão. Em entrevista exclusiva a O Estado, Lobão disse acreditar que “os pessimistas perderam suas apostas” quando previram o seu insucesso à frente da pasta, manifestou otimismo em relação ao futuro do país e garantiu que as obras coordenadas por seu ministério não serão comprometidas pela crise econômica mundial. O ministro reafirmou a decisão de construir em Bacabeira, a 60 quilômetros de São Luís, a maior refinaria de petróleo da América Latina e disse ter esperanças de que o Maranhão será, muito em breve, um estado desenvolvido. “O Maranhão pode contar comigo”, disse Lobão, nesta entrevista.


O ESTADO – Ministro, que avaliação o senhor faz do seu primeiro ano à frente de um dos mais importantes ministérios do governo Lula? Que contribuição o senhor acha que está dando ao país no comando de um setor vital da sua economia?

LOBÃO – Este foi um ano extraordinário para o Brasil. A economia cresceu em ritmo surpreendente, melhorou a qualidade de vida da maioria da população e o país conquistou definitivamente um papel de relevância no cenário internacional, admirado pela solidez de suas instituições, pela força de sua democracia, pela dimensão de suas riquezas naturais, pela proporção do seu mercado consumidor, pela liderança incontestável que exerce na América do Sul e por sua importância como país em desenvolvimento, prestes a se tornar uma nação desenvolvida. Essa é uma realidade que nós percebemos melhor lá fora, no exterior, quando observamos o quanto o Brasil é hoje admirado e respeitado. Agora mesmo, acabo de chegar de Londres, onde, a convite do governo do Reino Unido, participei, pela segunda vez este ano, de reunião dos países produtores e dos maiores consumidores de petróleo do mundo (a primeira foi em Jeddah, na Arábia Saudita, em junho). O Brasil é chamado a participar das grandes discussões de interesse mundial. No Ministério de Minas e Energia, enfrentamos o desafio de manter uma política energética que assegurasse o ritmo da atividade econômica do país, sem interrupções ou percalços. Todos se lembram de quando assumi o Ministério, no fim de janeiro. Falava-se na possibilidade de um “apagão” ou, no mínimo, de um racionamento de energia. Alegava-se minha suposta falta de experiência no setor para antecipar um possível insucesso. Não houve nem haverá apagão e graças a Deus temos sido muito bem-sucedidos. Os pessimistas perderam suas apostas. Modestamente, acredito estar conduzindo bem o ministério. Trouxe para cá uma longa experiência de parlamentar e a de governador do meu estado, e reuni uma excelente equipe ao meu lado. O ministério vai muito bem, é o que me diz freqüentemente o presidente Lula, é o que ouço de setores do governo e da sociedade, é o que leio na imprensa, é a resposta que percebo em toda parte, onde sempre sou bem acolhido. No comando dessa importante pasta, responsável por mais de 50% das obras do PAC no país, tenho agido com firmeza, garantindo a correta execução de todos os investimentos previstos nas áreas de geração e transmissão de energia, petróleo e gás natural, combustíveis renováveis e na área de mineração. Poucos países podem, como o Brasil, dizer que tem segurança energética pelos próximos 30 anos, porque temos planejamento de curto, médio e longos prazos. De modo que, respondendo à sua pergunta, foi um ano excelente para o Brasil, e eu me sinto honrado em ter contribuído, à frente do ministério, para os êxitos do governo nesse período.


O ESTADO – O problema é que essa fase de euforia, de entusiasmo com a economia, tende a se esvair com a chegada da crise econômica, que ninguém esperava e que já começa a afetar o Brasil. Os investimentos programados pelo seu ministério não serão prejudicados pela crise?

LOBÃO – É importante observar que os investimentos nos setores energético e de mineração são caracterizados por longos prazos de maturação, que extrapolam períodos de “bolha” e de crise, considerando expectativas de evolução da demanda futura. Tenho repetido que o Brasil apresenta condições reais de praticar políticas anti-recessivas, apoiando a manutenção do consumo e do investimento nos programas sociais federais, no PAC e na indústria de energia, principalmente eletricidade, gás natural, petróleo e biomassa. Investidores do Japão, China, Estados Unidos, Reino Unido, de muitos outros países, têm nos procurado freqüentemente para manifestar o propósito de participar dos empreendimentos no setor energético brasileiro. O governo já decidiu que, apesar da crise, vai manter os seus investimentos.


O ESTADO – Inclusive a refinaria do Maranhão?

LOBÃO – Inclusive a refinaria do Maranhão, que será a maior da América Latina e que vai transformar a base econômica de toda a região onde estará inserida, tendo por epicentro o complexo portuário de São Luís. O Brasil precisa ampliar a sua capacidade de refino de petróleo em 1,2 milhão de barris por dia, e a refinaria a ser implantada em Bacabeira será responsável, sozinha, pelo atendimento de metade dessa demanda futura por produtos acabados da indústria do petróleo. A Petrobras planejou a construção de cinco refinarias no país: além do Maranhão, no Ceará, Pernambuco, Rio Grande do Norte e Rio de Janeiro, com o objetivo de produzir gasolina e outros derivados do petróleo de altíssima qualidade para grandes mercados mundiais. Nos próximos dias, a Petrobras vai divulgar o seu Plano de Investimentos, confirmando a decisão de fazer a refinaria, que é uma decisão do presidente Lula, e atende aos melhores interesses do Brasil. Como ministro de Minas e Energia, senador da República e cidadão maranhense, tenho feito da refinaria para o Maranhão uma bandeira de luta, na convicção de que ela provocará uma grande transformação no estado, gerando milhares de empregos, dinamizando a economia como um todo, elevando-o à condição de um dos estados mais desenvolvidos do Brasil.


O ESTADO – Mas os investimentos no pré-sal, diante dos preços do petróleo, que recuaram a cerca de 35 dólares o barril, podem ser inviabilizados?

LOBÃO – Tampouco se cogita cancelar os investimentos na exploração do pré-sal. Muito pelo contrário. Precisamos explorar essa riqueza em benefício de todos os brasileiros. Esses são investimentos que não se fazem no curto prazo. A província marítima do pré-sal, onde se encontram reservas incalculáveis, só começará a ser efetivamente explorada dentro de três, quatro anos, quando esta crise será coisa do passado. Mas, para dobrar nossa produção de petróleo, nós, que já somos auto-suficientes, basta que exploremos apenas as áreas já licitadas, dentro e fora do pré-sal. Acabamos de realizar a décima rodada de licitação para exploração de mais de 100 blocos. Em matéria de petróleo, o Brasil será muito em breve uma grande potência.


O ESTADO – Como ministro de Minas e Energia, o senhor está coordenando a Comissão Interministerial criada pelo presidente Lula para definir o novo marco regulatório do petróleo, tendo em vista essas descobertas do pré-sal. Como está o trabalho da Comissão?

LOBÃO – O trabalho está concluído. Tive a satisfação e o orgulho de cumprir essa tarefa da maior relevância para o país, que foi coordenar esse grupo de ministros em busca de alternativas para um marco regulatório do petróleo. Diante das recentes descobertas, que colocam o Brasil num novo patamar no universo dos produtores de petróleo, tornou-se imperioso definir as regras do jogo, para que essa riqueza seja de fato de todos os brasileiros, e não apenas de alguns privilegiados. A Comissão analisou os modelos existentes na maioria dos países produtores de petróleo, discutiu alternativas e vai apresentar um conjunto de propostas ao presidente Lula, para que ele possa decidir com segurança, depois de consultar a sociedade, como é do seu desejo. Essa é uma decisão que tem a ver com o futuro de todos os brasileiros. Portanto, foi com muita honra e a noção exata de sua responsabilidade que recebi mais essa missão do presidente Lula.


O ESTADO – E quanto às prospecções na bacia de Barreirinhas?

LOBÃO - Logo que cheguei ao Ministério, orientei a Petrobras no sentido de que retomasse imediatamente estudos de prospecção em Barreirinhas, onde há indícios da presença de gás natural e óleo. A confirmação dessas suspeitas seria uma descoberta extraordinária para o nosso estado. As prospecções foram retomadas ao longo de todo o litoral que vai do Nordeste à Amazônia e temos esperanças de que, em breve, teremos boas novas relativas a Barreirinhas.


O ESTADO - Além da refinaria, pela qual o senhor tem demonstrado tanto empenho, que outros benefícios o seu ministério está proporcionando ao Maranhão?

LOBÃO - O Ministério de Minas e Energia tem uma forte presença no Maranhão. Basta dizer que metade dos investimentos do PAC no Maranhão, e em todo o Brasil, está sob a coordenação do nosso ministério. No Maranhão, o governo está garantindo investimentos em hidrelétricas, como a de Estreito, a maior em execução no Brasil, a de Serra Quebrada, ambas no Tocantins, além de outras cinco centrais hidrelétricas a serem construídas ao longo do rio Parnaíba. São investimentos em usinas de geração termelétrica, como a que está sendo implantada em São Luís. O Maranhão, que dispõe de energia farta, proveniente de Tucuruí e da Chesf, tem, no entanto, uma precária rede de distribuição, o que deixa imensas regiões, como a Baixada Ocidental e a região sul, desprotegidas, com energia insuficiente ou inadequada. Para resolver definitivamente essa situação, estamos construindo as linhas de transmissão e realizando as obras necessárias para garantir energia farta e de qualidade em todo o estado. O Ministério de Minas e Energia realiza no Maranhão um dos mais importantes programas sociais do governo Lula, o Programa Luz para Todos, que está promovendo uma verdadeira revolução no campo. Somente este ano, asseguramos recursos da ordem de R$ 200 milhões para viabilizar o programa no estado. Foram mais de 30 mil ligações no estado. Em 2009, esse número será multiplicado muitas vezes, e até 2010, se Deus quiser, haverá energia elétrica em todos os lares do Maranhão.

Ô coitado! Quando ele descobrir que tudo o que ele está fazendo está sendo creidtadoa jackson, vai ter um enfarte.

O ESTADO – O Maranhão pode, então, contar com o apoio do seu ministério?

LOBÃO – Tudo o que sou devo ao povo maranhense, que a cada eleição, a cada julgamento através do voto, renova em mim a sua confiança e o seu apoio. Ser ministro de Estado é uma oportunidade de servir ao Brasil como um todo, mas também uma oportunidade rara de melhor atender aos interesses do Maranhão e do seu povo. O Maranhão pode contar comigo sempre. E todos podem estar certos de que, ao viabilizar a refinaria de petróleo e os grandes investimentos em obras estruturantes no estado, e ao garantir a universalização do atendimento de energia no estado, estamos contribuindo para que o Maranhão seja, em breve, um novo estado, mais rico, mais próspero e mais feliz. E eu terei justificada a minha passagem pelo ministério.


http://imirante.globo.com/oestadoma/...codigo1=147206

Assiduidade da bancada maranhense 2007/2008

Deputado 2007 2008
Pedro Fernandes (PTB) 100% 100%
Cleber Verde (PRB) 93,65% 93,9%
Professor Sétimo (PMDB) 88,10% 92,9%
Gastão Vieira (PMDB) 89,68% 90,8%
Pedro Novaes (PMDB) 86,51% 90,8%
Waldir Maranhão (PP) 97,62% 88,8%
Carlos Brandão (PSDB) 84,92% 87,8%
Domingos Dutra (PT) 88,89% 87,8%
Davi Júnior (PDT) 92,86% 84,7%
Pinto da Itamaraty (PSDB) 94,44% 84,7%
Sarney Filho (PV) 80,95% 81,6%
Julião Amin (PDT) 92,06% 80,6%
Sebastião Madeira (PSDB) 91,27% 78,6%
Flávio Dino (PCdoB) 96,83% 77,6%
Roberto Rocha (PSDB) 76,19% 71,4%
Clóvis Fecury (DEM) 80,95% 66%
Ribamar Alves (PSB) 70,63% 64,3%
Nice Lobão (DEM) 81,75% 35,7%

Os contratos que navalharam Jackson




Dom, 28/12/08
por Marco D'Eca
categoria Cassação de Jackson Lago
Deve pousar nos gabinetes dos ministros do Tribunal Superior Eleitoral, agora em janeiro, uma espécie de adendo, ou aditivo, ao processo que pede a cassação do governador sub-judice do Maranhão, Jackson Lago (PDT), e do seu vice, em igual situação, Luiz Carlos Porto (PPS).
Trata-se da relação de contratos, com detalhes sobre valores, empresas beneficiadas e finalidades. Muitos pagos integralmente no governo anterior ao de Jackson - e que irrigaram sua campanha. Boa parte, no entanto, foi paga pelo próprio governador sub-judice, imediatamente após sua posse. Espécies de cumprimentos de acordos eleiorais.
Embora não possa ser oficialmente adicionado ao processo, este anexo pode ajudar a formar a convicção dos ministros contra a imagem de “bom velhinho” que Jackson Lago usa lá fora para convencer incautos - desinformados, tolos ou senis - a assinar manifestos em seu favor.
E mostrarão, também, que a corrupção que levou Jackson ao poder, continuou com sua presença no Palácio dos Leões.
Estes dados poderiam ter sido usados na explanação oral dos advogados que processam Jackson, o que não foi possível por falta de tempo durante a sessão que resultou já no primeiro voto pela sua cassação. Mostraria, por exemplo, que o governador sub-judice, além de ter participação direta na picaretagem, acabou ele próprio honrando compromissos fajutos.
Tanto que foi fisgado na Operação Navalha e só não foi pra cadeia - como José Reinaldo Tavares (PSB) - porque a ministra do STJ que concedeu os mandados se equivocou com a lei maranhense.
Foi Jackson Lago, já na função de governador - agora sub-judice -quem ficou responsável, por exemplo, em honrar os contratos fajutos com a Construtora Gautama. Assinou, em março e abril de 2007, Ordens de Pagamento que somaram quase R$ 20 milhões à Gautama, por pontes ligando o nada a coisa nenhuma ou que nunca sairam do papel.
Fazia parte do acordo com José Reinaldo.
Afinal, foi o dinheiro desviado dos contratos de araque com Zuleido Veras - e outros magnatas, como Lourival Parente, da Petra - que irrigaram a campanha do governador sub-judice.
Os contratos fajutos mostram também que a corrupção e a roubalheira que levaram jackson Lago ao poder não pararam com sua posse. Pelo contrário, iniciaram um nova fase, agora de ajustes de contas - como numa máfia - com aqueles que lhe deram as condições de comprar os votos necessários à sua eleição.
O “bom velhinho” sabia exatamente o que estava fazendo, quando assinou as liberações milionárias e corruptas à Gautama, quando apareceu no sistema de vídeo de um hotel de Brasília exatamente na hora em que seus sobrinhos combinavam propina com os donos da construtora, e quando encaminhou à Assembléia aditivos a contratos com Zuleido Veras e seu bando.
São nuances outras de uma eleição comprada com dinheiro do povo, espécies de acertos de contas posterior ao benefício da vitória.
Vitória esta agora sub-judice na justiça Eleitoral e comportamento este sub-judice também na Justiça Comum. E que, além de defenestrar Jackson do Poder, pode levá-lo à cadeia por corrupção.
Eleitoral e administrativa…

Nova iluminação da capital


Prefeito Tadeu Palácio inaugurou nova iluminação de avenidas e ponte da Capital
22/12/2008 14:54:16
Secom

O prefeito Tadeu Palácio inaugurou, na segunda-feira, 22, a nova iluminação das avenidas Carlos Cunha, Daniel de La Touche e Colares Moreira; do Parque do Bom Menino e da Ponta José Sarney. A inauguração aconteceu em um grande evento realizado às 19 horas, na Praça Maria Aragão.
O secretário de Obras e Serviços Públicos, Carlos Rogerio explicou que a modernização do sistema de iluminação degrandes avenidas e vários bairros da cidade "consiste na troca de luminárias obsoletas que apresentavam baixo rendimento, troca de postes com estrutura comprometida e substituição das redes de condutores aéreos por redes subterrâneas".
De acordo com Carlos Rogério, "esta intervenção de modernização realizada pela administração Tadeu Palácio na Iluminação Pública propiciou à população ludovicense logradouros públicos mais iluminados, redes de elétricas de iluminação pública mais segura e com maior grau de dificuldade para atos de vandalismo".
Já tiveram suas redes de iluminação pública modernizada as avenidas Carlos Cunha; Portugueses; Franceses; Jerônimo de Albuquerque; Anel Viário; Magalhães de Almeida; Colares Moreira; e Castelo Branco; e as Praças Gonçalves Dias; Benedito Leite; e Dom Pedro II; Parque do Bom Menino; Lagoa da Jansen; Ponte do São Francisco; Fontes da Pedra; Praça Gomes de Sousa; e praças em diversos bairros. "Houve um aumento dos pontos luminosos, que em 2005 eram 69.210 e pularam para 78.059 em 2008. Isso significou que mais pessoas passaram a ter acesso a este serviço de iluminação pública, principalmente nas localidades da zona rural", afirma o secretário.

Jackson determina início das obras de recuperação da Ponte José Sarney

Data de Publicação: 6 de agosto de 2007

Governador durante visita à Ponte do São FranciscoO governador Jackson Lago anunciou nesta segunda-feira, 06, o início das obras de recuperação da Ponte José Sarney, mais conhecida como Ponte do São Francisco. Jackson esteve no local, acompanhado da secretária das Cidades e Infra-Estrutura, Telma Pinheiro, para ver de perto a situação da ponte que há 30 anos não passou por nenhuma reforma significativa em sua estrutura. A obra, orçada em R$ 3,7 milhões, deve ser concluída em dez meses e os trabalhos começam ainda nesta semana.“Essa ponte, assim como a Barragem do Bacanga, o Castelão e tantas outras obras importantes, é um retrato do Maranhão desmoronando por falta de manutenção e décadas e mais décadas de abandono. É nesta situação que nós encontramos o Estado, mas vamos restaurá-lo, vamos zelar pelo patrimônio público e dar condições para o Maranhão ser um Estado seguro, criando condições de trabalho, emprego e renda para a população”, disse o governador.O comprometimento da estrutura da ponte, construída em 1970, foi detectada pelo Crea-MA, que divulgou relatório técnico de inspeção feito por engenheiros da entidade. Na vistoria foi constatada a necessidade urgente de recuperação das lajes, vigas, pilares e blocos de concreto da ponte, que tem 820 metros de extensão. Foram detectados a oxidação avançada das armaduras que compõem as vigas, lajes e pilares e a perda da secção e da resistência do aço.A Secretaria de Estado das Cidades, Desenvolvimento Regional e Infra-Estrutura, Telma Pinheiro, disse que é determinação do governo Jackson Lago que sejam recuperadas obras públicas que estão abandonadas. “Essa é uma obra de emergência, pois percebemos que trechos da ponte têm sérios comprometimentos. A ponte será totalmente recuperada para que a população e motoristas possam transitar com mais segurança”, disse a secretária.Telma Pinheiro informou que, durante a obra, serão feitas sondagens nos tubulões que sustentam os pilares, e que estão enterrados, para verificar se existe algum comprometimento nesta estrutura.

Estamos de Olho