sexta-feira, 6 de março de 2009

Jackson Lago e Zé Reinaldo farinha do mesmo saco

BIOGRAFIA JOGADA DE VEZ NA LAMA
Quarta-feira, 4 de março de 2009


O cidadão Jackson Lago terminou de jogar na lama sua biografia já manchada por atos ilícitos quando de sua passagem, por três vezes pela Prefeitura de São Luís.



Jackson Lago tem várias contas rejeitadas pelo TCE. Pesa sobre suas gestões a farra dos contracheques, a falência e o sucateamento da Coliseu, a distribuição de dinheiro público, através de bilhetinhos, para seus correligionários, a entrega dos serviços de RX dos hospitais públicos para o seu irmão, a compra do Socorrão II, a forma de estado de calamidade pública, pelo acumulo de lixo, em que deixou São Luís e tantos mais atos que mancharam sua biografia.



No governo do Estado, o cidadão Jackson Lago seguiu as mesmas práticas ilícitas do seu antecessor. A farra das dispensas de licitações, das inexigibilidades, a distribuição à revelia de convênios eleitoreiros em 2008, o fechamento da Comissão Central de Licitações, o nepotismo descarado e tantas outras formas espúrias adotadas por seus auxiliares, como a compra superfaturada do botox, a contratação da Goumetre sem licitação, a reforma do Castelo e da Barragem do Bacanga entregue à Petra, uma das financiadoras de sua eleição, sem licitação, além da construção do Cadeião e a recuperação da Ponte José Sarney terem sido entregues a empreiteiras de outros estados, sem que tenham participado de um processo licitatório.



No que tange seus atos administrativos antidemocráticos e anti-sociais, podemos ressaltar a famigerada lei do Cão, que surrupiou os diretos dos professores, o desprezo com os policiais civis e militares, o não incentivo à criação de alternativas de emprego e renda para os maranhenses, e o descaso com a Segurança Pública.



A biografia manchada do cidadão Jackson Lago passou a entrar na vala comum dos corruptos, a partir da Operação Navalha. Jackson Lago assinou um credito suplementar de R$ 6 milhões para pagar por pontes que não vão e vem de lugar algum. Os sobrinhos foram presos, seu irmão indiciado e vários de seus auxiliares encarcerados. Jackson só não foi preso pela Polícia Federal por um erro da Justiça e não respondeu, até agora, por seus atos, porque tem a maioria na Assembléia Legislativa.



Agora, o TSE ao mostrar aquele vídeo, a nível nacional, do comício em Codó para assinatura de um convênio eleitoreiro de R$ 1 milhão, com a participação ativa de Jackson Lago, Vidigal e José Reinaldo, deixando claro que aquela prática ilícita seria o carro chefe para vencer as eleições de 2006. Com isso, Jackson Lago, que aceitou de bom grado participar das ilicitudes eleitoreiras de José Reinaldo para arrancar a eleição de Roseana, jogou de vez sua biografia já manchada na lama, visto que ficou evidente o uso de milhões de reais do contribuinte para que ele, que se dizia ético, moralista e honesto, vencesse as eleições.

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