sábado, 31 de outubro de 2009

Professor do Piauí não ganha nem metade do sálario do MA

De acordo com o Edital do Concurso no site da Uespi divulga um salário de R$ 670,00Os candidatos que serão aprovados no concurso da Educação aberto na última quarta-feira, pelo secretário Antônio José Medeiros, não receberão o piso nacional da Educação. De acordo com o Edital do Concurso no site da Uespi divulga um salário de R$ 670,00. O valor é bem abaixo da exigência do piso nacional que determina o pagamento de salário inicial de R$ 950,00 para o professor. O Estado do Maranhão abriu concurso para 5 mil vagas o do Piauí tem 3.455 vagas, mas no Maranhão o salário para os mesmos cargos é de R$ 1.481,20. Segundo a assessora especial da Secretaria de Educação do Piauí, Socorro Meirelles, os professores serão contratados para trabalharem apenas 20 horas.




O concurso no Piauí será executado pelo Nucepe (Núcleo de Concursos e Promoções de Eventos da UESPI), mas a responsabilidade pelo edital e pagamento é a contratante, segundo explicou o diretor do Nucepe, Francisco Felipe. Segundo Socorro Meirelles, que é organizadora do concurso e ex-diretora de pessoal da Secretaria de Educação, existe um piso estadual e um federal. O teto é determinado para os professores que trabalham 40 horas. O valor é de R$ 950,00 para o nível médio, em início de carreira. Para professor com nível superior com 40 horas o valor é de R$ 1.340,00.



“Não temos problemas com a legislação e nem com a carga horária. Seguimos a proporcionalidade e a lei do piso prevê jornadas: parcial e cheia. O salário oferecido é de R$ 670,00 de base, mas não prevê acréscimo agora. Isso corresponde a vencimento e vigência”, justificou Socorro Meirelles.



Com relação as particularidades entre Piauí e Maranhão, a professora Socorro Meirelles alegou que no Maranhão existe dificuldade para a composição salarial, porque as gratificações inclusas nos contracheques não são levadas à aposentadoria. “Eles só têm direito a este salário enquanto estiverem em exercício. O nosso não é assim”, destacou.



A assessora especial da Educação informou que existe a perspectiva de melhorarem os salários através do plano de cargos, carreiras e salários e mudança de nível a cada três anos. “A tendência é melhorar o piso. E já foram implementados dois terços do piso nacional em janeiro passado, agora, em janeiro de 2010 será implementado o restante”, adiantou.



As 3.455 vagas são para capital e interior e a distribuição de professores será feita de acordo com a classificação no concurso. “Estamos fazendo isso para organizar a oferta de aulas nos municípios e ainda prevemos as vagas para escolas em tempo integral. Sempre convocamos professores 20 horas e sempre temos necessidade deles. Temos carências nas áreas de ciências como Química, Física, Biologia e Matemática, tem um número muito diminuto e oferecemos 86 vagas para professores nestas áreas e apenas 56 foram preenchidas em Teresina”, acrescentou Socorro Meirelles.



O último concurso da Educação foi em 85 e fizeram sete convocações deste concurso. A Educação tem um alto nível de aposentados entre os seus 18,5 mil professores efetivos. A maioria é de 40 horas e muda de nível a cada três anos.





Fonte: Diário do Povo

http://180graus.brasilportais.com.br/geral/professor-do-piaui-nao-ganha-nem-metade-do-salario-do-ma-257499.html

quinta-feira, 29 de outubro de 2009

Professor do Piauí ganha metade do salário pago no Maranhão

Diário do Povo do Piauí
Sexta-feira


29 de outubro de 2009
 
Luciano Coelho


repórter de política



Os candidatos que serão aprovados no concurso da Educação aberto na última quarta-feira, pelo secretário Antônio José Medeiros, não receberão o piso nacional da Educação. De acordo com o Edital do Concurso no site da Uespi divulga um salário de R$ 670,00. O valor é bem abaixo da exigência do piso nacional que determina o pagamento de salário inicial de R$ 950,00 para o professor. O Estado do Maranhão abriu concurso para 5 mil vagas o do Piauí tem 3.455 vagas, mas no Maranhão o salário para os mesmos cargos é de R$ 1.481,20. Segundo a assessora especial da Secretaria de Educação do Piauí, Socorro Meirelles, os professores serão contratados para trabalharem apenas 20 horas.

O concurso no Piauí será executado pelo Nucepe (Núcleo de Concursos e Promoções de Eventos da UESPI), mas a responsabilidade pelo edital e pagamento é a contratante, segundo explicou o diretor do Nucepe, Francisco Felipe. Segundo Socorro Meirelles, que é organizadora do concurso e ex-diretora de pessoal da Secretaria de Educação, existe um piso estadual e um federal. O teto é determinado para os professores que trabalham 40 horas. O valor é de R$ 950,00 para o nível médio, em início de carreira. Para professor com nível superior com 40 horas o valor é de R$ 1.340,00.

“Não temos problemas com a legislação e nem com a carga horária. Seguimos a proporcionalidade e a lei do piso prevê jornadas: parcial e cheia. O salário oferecido é de R$ 670,00 de base, mas não prevê acréscimo agora. Isso corresponde a vencimento e vigência”, justificou Socorro Meirelles.

Com relação as particularidades entre Piauí e Maranhão, a professora Socorro Meirelles alegou que no Maranhão existe dificuldade para a composição salarial, porque as gratificações inclusas nos contracheques não são levadas à aposentadoria. “Eles só têm direito a este salário enquanto estiverem em exercício. O nosso não é assim”, destacou.

A assessora especial da Educação informou que existe a perspectiva de melhorarem os salários através do plano de cargos, carreiras e salários e mudança de nível a cada três anos. “A tendência é melhorar o piso. E já foram implementados dois terços do piso nacional em janeiro passado, agora, em janeiro de 2010 será implementado o restante”, adiantou.

As 3.455 vagas são para capital e interior e a distribuição de professores será feita de acordo com a classificação no concurso. “Estamos fazendo isso para organizar a oferta de aulas nos municípios e ainda prevemos as vagas para escolas em tempo integral. Sempre convocamos professores 20 horas e sempre temos necessidade deles. Temos carências nas áreas de ciências como Química, Física, Biologia e Matemática, tem um número muito diminuto e oferecemos 86 vagas para professores nestas áreas e apenas 56 foram preenchidas em Teresina”, acrescentou Socorro Meirelles.

O último concurso da Educação foi em 85 e fizeram sete convocações deste concurso. A Educação tem um alto nível de aposentados entre os seus 18,5 mil professores efetivos. A maioria é de 40 horas e muda de nível a cada três anos.

http://www.guiademidia.com.br/acessar_jornal.htm?http://www.diariodopovo-pi.com.br/

quarta-feira, 28 de outubro de 2009

CGE investiga destino de recursos da saúde

As investigações da Corregedoria Geral do Estado (CGE), do Ministério Público e da Comissão de Investigação de Crimes contra o Erário Estadual estão desbaratando a série de crimes envolvendo a Secretaria de Saúde (SES) nos governos José Reinaldo Tavares (PSB) e Jackson Lago (PDT). Essas apurações estão prestes a descobrir o destino de quase R$ 2 milhões repassados pela SES ao município de Urbano Santos, de 2006 a 2008, quando era prefeito o pedetista Aldenir Santana.




De acordo com relatório da própria secretaria, Santana foi agraciado com nove convênios, totalizando R$ 1.834.387,96, para supostas ações na área de saúde e saneamento. Nenhum dos objetos dos convênios foi concluído, e a Corregedoria investiga o destino dos recursos.



Aldenir Santana foi preso durante a Operação Rapina, em 2007, acusado de desviar verbas federais. As investigações da CGE e do MP indicam que ele desviou também recursos estaduais.



Em 6 de junho de 2006 - em plena campanha eleitoral de Jackson Lago ao Governo do Estado -, o município de Urbano Santos foi agraciado com o convênio 416/2006, firmado entre a SES e a Associação de Desenvolvimento de Urbano Santos. O objeto do convênio, no valor de R$ 96.410,00, era o "Custeio para Exercício das Ações Básicas e de Média Complexidade da Saúde". Relatório reservado da CGE e da auditoria na Secretaria de Saúde chama a atenção para um detalhe: "A associação tem como presidente Miguel Fernandes de Mesquita, ninguém menos que o candidato a vice na chapa de Aldenir Santana à reeleição, em 2008".



No mesmo mês de junho, o prefeito foi beneficiado com outros três convênios com a Secretaria de Saúde: o 620/2006, assinado em 23/06/2006 no valor de R$ 110 mil, para construção de sistema simplificado de abastecimento d'água; e o 415/2006, firmado seis dias depois, no valor de R$ 367.500,00, para compra de equipamentos hospitalares.



Em 2007, a Prefeitura de Urbano Santos voltou a conveniar com a Secretaria de Saúde já no governo Jackson Lago. E mais uma vez concentrando tudo num único período. Em 30 de novembro daquele ano, o convênio nº 257/07 resultou no repasse de R$ 150 mil para "custeio e manutenção de unidades de saúde do Hospital Municipal Valdir Melo". Quatro dias depois, novo convênio, agora para construção de sistema de abastecimento d'água, no valor de R$ 125.839,38. Apenas um dia depois, em 5/12/2007, mais um convênio, com o mesmo objeto, foi firmado com o prefeito Aldenir Santana, aliado do governador, no total de R$ 130.532,67.



O ano de 2007 foi fechado com novo convênio. Em 28 de dezembro, o prefeito recebeu mais R$ 315 mil para reforma do Hospital Municipal Valdir Melo, o mesmo que já havia recebido R$ 150 mil para manutenção menos de um mês antes. O último contrato foi assinado dia 30 de junho de 2008, no valor de R$ 134.784.91, para "construção do sistema simplificado de abastecimento d'água com rede de distribuição e ligações domiciliares no município de Urbano Santos". Nenhum destes convênios teve aplicação comprovada e a Comissão de Investigações de Crimes contra o Erário Estadual agora rastreia o destino dos recursos.

Abandonada há sete anos, MA-349 será recuperada

ALDEIAS ALTAS – A MA-349, cujas obras de recuperação foram lançadas ontem, pela governadora Roseana Sarney, esteve abandonada por sete anos. “Agora, a estrada vai sair, depois de ficar parada durante sete anos. Estamos aqui para reafirmar o compromisso do governo com esta região”, disse ela, que foi recepcionada em Aldeias Altas pelo prefeito José Reis, por vereadores e moradores. O trecho a ser recuperado liga o município a Caxias, beneficiando também a população de São João do Sóter.




Os programas “Viva Casa”, “Viva Luz” e o “Viva Água” também serão levados para o município, garantiu a governadora. “São programas importantes, que beneficiam a população carente do Maranhão. A minha função é cuidar do povo maranhense e é isso que estamos fazendo. O Maranhão está de volta ao trabalho”, disse.



Em Aldeias Altas, Roseana estava acompanhada do vice-governador João Alberto e dos secretários de Infraestrutura, Max Barros, e de Saúde, Ricardo Murad, além de deputados.



Rodovia - A recuperação da rodovia faz parte dos 1.550 quilômetros de rodovias que serão pavimentadas pelo governo dentro do programa Viva Infra-estrutura. “Estamos chegando aos 1.200 quilômetros e até o final do ano atingiremos a meta dos 1.550 quilômetros. No próximo ano, pavimentaremos mais 1.500”, disse o secretário de Infraestrutura, Max Barros.



O programa Viva Infraestrutura tem como objetivo promover a integração de todas as regiões e permitir que o desenvolvimento aconteça para todos. As rodovias serão pavimentadas e recuperadas e ganharão moderna sinalização, garantindo maior segurança a motoristas e passageiros, circulação rápida de mercadoria e escoamento mais eficaz de toda a produção.



“Eu moro aqui há vários anos e sofro com a lama no inverno e a poeira no verão, e as crianças vivem sempre doentes”, afirmou a dona-de-casa Maria do Socorro Souza, que mora em uma pequena casa, com três filhos ao lado da rodovia. “A governadora Roseana Sarney está fazendo um grande bem para todos nós recuperando esta estrada”, completou.



Após a assinatura da ordem de serviço para o início da obra, a governadora visitou a ex-prefeita de Aldeias Altas Fernanda Bacelar e em seguida se reuniu, na casa do prefeito José Reis, com vereadores, lideranças políticas e empresários locais.



“É de grande importância a visita da governadora ao nosso município, pois ela deixa aqui a certeza de que agora a MA-349 será asfaltada. Além dessa obra, o governo vai assinar outros convênios com a prefeitura, como o “Viva Casa”, “Viva Água” e “Viva Luz”, de grande importância para a população local e que são resultado desta grande parceria que estamos criando entre o município e o estado”, disse José Reis.

Roseana inaugura obras e anuncia investimentos de R$ 7,7 milhões nos Cocais

TIMON – A governadora Roseana Sarney (PMDB) anunciou ontem obras estaduais orçadas em R$ 7,7 milhões na região dos Cocais. Em São João do Sóter, além de inaugurar uma escola estadual, lançou a pedra fundamental de um hospital de 20 leitos, orçado em R$ 1,9 milhão. Em seguida, em Aldeias Altas, anunciou a recuperação da MA-349, no valor de R$ 5,8 milhões. Ontem, Roseana também visitou o município de Timon e hoje estará em Bacabal.




Além do anúncio de obras, a etapa do governo itinerante pela Região dos Cocais foi marcada pelo lançamento de programas, inauguração, visita a instituições e assinaturas de ordens de serviços. Roseana reuniu-se ainda com prefeitos, ex-prefeitos e lideranças comunitárias.



Acompanhada do vice-governador João Alberto de Sousa (PMDB), de secretários estaduais, deputados, prefeitos e vereadores, Roseana iniciou a visita à região pelo município de São João do Sóter, onde recebeu o título de Cidadã Sotense, inaugurou o Centro de Ensino Médio Inácio Rocha e anunciou a construção de um ginásio de esportes. “É extrema a nossa alegria em receber a governadora em nosso município. Compromisso com o povo é isso. É aplicar os recursos nessa belíssima escola e garantir a nossa população a possibilidade de ter um hospital”, disse a prefeita Luiza Rocha (PSDB).



A nova unidade de ensino foi construída com recursos próprios e atenderá 960 estudantes. Os alunos do colégio disporão de oito salas de aula e laboratórios de Informática, Ciências e Matemática, num prédio de 1.508 metros quadrados de área construída. “Viemos inaugurar um novo momento para o setor educacional do Maranhão. Dezenas de escolas sequer tinham diário de sala. Tenho orgulho de estar trabalhando para um governo que zela pela educação”, declarou o secretário estadual de Educação, César Pires. “Estou muito satisfeita em ver tudo o que está sendo realizado pela educação do Maranhão. Estamos diante de avanços e melhorias jamais vistos pela população do estado”, ressaltou a governadora.



Ao lançar a pedra fundamental do hospital de São João do Sóter, Roseana garantiu voltar até julho do ano que vem para inaugurar a obra: “Em nove meses, a contar de hoje, ou seja, em julho, voltaremos aqui para inaugurar o hospital”, garantiu.





Lula - Já na companhia do ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, Roseana seguiu para Timon, onde inaugurou, com a prefeita Socorro Waquim (PMDB), as obras do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC): o Programa “Minha Casa Minha Vida”, com 3 mil unidades, no bairro Flores, e o sistema de abastecimento d’água, no Povoado Pinto.



Em discurso no município, Roseana falou em nome do presidente Lula e da ministra Dilma Rousseff. Lobão, por sua vez, anunciou que, em novembro, os dois petistas estarão no Maranhão. “Estou em Timon porque o presidente Lula teve um compromisso e pediu que o representasse, assim como a ministra e coordenadora do PAC Dilma Rousseff. Mas de antemão ele anunciou que, em novembro, ambos estarão no Maranhão”, adiantou o ministro.



Já no bairro Patrício, Roseana inaugurou casas e ruas e visitou obras do Centro de Convivências do bairro Cidade Nova, do Instituto Federal de Educação Tecnológica (IFMA), do Parque Alvorada e do Hospital Luis Sousa para, em seguida, se reunir com várias lideranças da região.



“O nosso agradecimento ao presidente Lula e à ministra Dilma por essas e outras obras que beneficiarão milhares de maranhenses. A visita a estes municípios veio reforçar as parcerias do Governo Federal com o governo do Maranhão e as prefeituras”, disse Roseana.

terça-feira, 27 de outubro de 2009

Educação o antes e o depois - Jackson X Roseana


Esta escola está assim, agora…


A foto ao lado mostra a fachada da Unidade Integrada Arnaldo Ferreira, no bairro da Cohab, em São Luís. Foi totalmente reformada em apenas seis meses, por determinação do secretário de Educação, César Pires.

A imagem é agradável para quem vê e, principalmente, para quem usa a escola, que atende milhares de estudantes do bairro e adjacências. E é um dos mais conhecidos logradouros públicos da Cohab.




O interior da escola é retratado na foto seguinte, também totalmente reformado. A obra deixou o colégio com cara de colégio - uma bela imagem para quem passa na avenida, uma das principais de São Luís - e sobretudo garantindo conforto a alunos e professores.

Como ela, há várias outras escolas já reformadas ou em fase de reforma em São Luís ou em todo o Maranhão, num trabalho para recuperação da auto-estima de estudantes e profissionais da Educação.

O Arnaldo Ferreira é um símbolo desta nova fase porque retrata exatamente o resgate do setor educacional maranhense

Mas antes, ela estava assim…


As fotos abaixo foram tiradas no início de maio, antes da reforma realizada no Arnaldo Ferreira. O ex-govenrador Jackson Lago (PDT) é um incompetente, isso já é sabido. Mas também demonstrou-se absolutamente irresponsável.




É inadmissível que uma escola fique do jeito que estava a Unidade Integrada Arnaldo Ferreira, na Cohab.

O mato tomava conta o pátio externo e os ambientes estavam destruídos, sujos, abandonados. E não havia qualquer sinal de interesse de Jackson Lago em reformar a escola.

Aliás, a Unidade Escolar Arnaldo Ferreira não passava por reforma havia pelo menos oito anos, desde os tempos de José Reinaldo Tavares (PSB), patrono e culpado pela ascensão de Jackson Lago ao poder.

A comparação das imagens não deixa dúvidas de que o Maranhão viveu seus piores dias sob o signo da libertação, inventada por Tavares para dar ao estado o tipo de governo comandado por Jackson Lago em pouco mais de dois anos.

Tempo suficiente para destruir os logradouros públicos maranhenses - todos eles - e deixar o estado com catra de abandono, sujeira e imundície.

Basta olhar as quatro imagens para ver que é possível recuperar o estrago rapidamente.

Elas falam por si só pela força visual que representam…



http://colunas.imirante.com/marcosdeca/2009/10/27/o-antes-de-roseana-e-o-depois-de-roseana-na-educacao/

segunda-feira, 26 de outubro de 2009

Reafirmado apoio ao turismo na região dos Lençóis


A governadora Roseana Sarney reuniu-se, na tarde de ontem, com o coordenador do Plano de Desenvolvimento Sustentável da Região Turística do Meio Norte, Júlio Miragaya, representante do Ministério da Integração Nacional.

Ela reafirmou a determinação do governo em dar continuidade às ações de infraestrutura e apoio à qualificação profissional na Região dos Lençóis Maranhenses, iniciadas nas suas duas gestões anteriores como governadora do Maranhão. Nesse período, esse polo turístico se transformou em um dos mais promissores do Brasil, atraindo investimentos privados e gerando emprego.

Acompanhado de alguns prefeitos, Júlio Miragaya conversou com a governadora sobre o planejamento das ações do plano nos estados do Maranhão, Piauí e Ceará. Segundo ele, um dos pontos discutidos na reunião foi a necessidade de repactuação entre os três estados com relação ao papel da Agência de Desenvolvimento Regional Sustentável.

“A governadora já sinalizou interesse em conversar com os governadores dos outros estados, com a mediação da Secretaria de Assuntos Federativos da Presidência da República, para que as ações sejam equacionadas”, disse Júlio Miragaya.

Porta de entrada - O representante do Ministério da Integração Nacional enfatizou ainda o interesse da governadora em destacar o polo dos Lençóis Maranhenses como porta de entrada para a Rota das Emoções, que inclui Delta do Parnaíba (Maranhão e Piauí) e Jericoacoara (Ceará).

Os Lençóis Maranhenses foram descobertos para o turismo nas duas primeiras gestões da governadora Roseana Sarney, quando foi construída a estrada de acesso à região (MA-402), revitalizando o turismo não só nos Lençóis, mas na Região do Munim, por onde passa a rodovia, e em São Luís.

A meta de Roseana Sarney é defender os interesses do Maranhão e do Brasil, garantindo a construção de um aeroporto no município de Barreirinhas, o principal pólo da região.

A governadora garantiu a revitalização do turismo no Maranhão, que perdeu vigor nos últimos anos.

Roseana estende Viva Habitar à Assembléia

A governadora Roseana Sarney (PMDB) resolveu estender os benefícios do projeto de casas populares “Viva Habitar” aos servidores da Assembléia Legislativa e do Tribunal de Contas do Estado (TCE). Ontem, ela assinou o termo de cooperação com o presidente do Poder Legislativo, deputado Marcelo Tavares (PSB). Nesta quarta-feira, o mesmo ato deve ser celebrado com o presidente em exercício do tribunal, conselheiro Edmar Cutrim.

Na Assembléia, serão contemplados cerca de 2.000 funcionários, inclusive os que detêm cargos comissionados. De acordo com o secretário de Administração e Previdência Social, Luciano Moreira, o benefício foi possível graças à solicitação dos servidores da Assembléia Legislativa. A governadora acatou o pedido, para em seguida convidar Marcelo Tavares para formalizar o ato.

“A assinatura do convênio possibilitará o acesso do banco de dados dos funcionários da Assembléia que poderão se inscrever no Portal do Servidor, do Governo do Maranhão, onde se encontram as opções para o padrão de casa que o servidor desejar”, disse Luciano Moreira.

Programa - Serão sorteadas, na primeira etapa do programa, 4.440 unidades habitacionais, por intermédio de convênio com a Caixa Econômica Federal, sendo a maior delas no bairro Angelim, com duas mil unidades. Ao todo, são 25 mil imóveis a serem construídos, sendo 15 mil na capital e 10 mil no interior do estado. O Viva Habitar é mais uma vertente do Programa de Valorização do Servidor, lançado em julho pela governadora Roseana Sarney, que está se concretizando.

“Identificamos que ter uma casa própria é o sonho maior de boa parte dos nossos servidores. Por isso, houve um empenho muito grande da governadora para viabilizar esse programa, a exemplo do Minha Casa, Minha Vida, por meio do qual foram construídas 5.600 unidades habitacionais na sua administração anterior”, relatou Luciano Moreira.

As inscrições poderão ser feitas até 10 de novembro, pela internet, no portal do Governo do Maranhão, e beneficiará aqueles que ainda não possuem imóvel, cuja faixa de renda familiar seja de R$ 465,00 a 2.790,00 (1 a 6 salários mínimos).
Mais

Os pré-requisitos para se habilitar ao programa são: ser servidor público estadual da administração direta, autárquica ou fundacional; ser brasileiro nato ou naturalizado; ser maior de 18 anos ou emancipado; ter capacidade de pagamento compatível com as despesas mensais do financiamento; não ser proprietário ou promitente comprador de imóvel residencial no local de domicílio nem onde pretende fixá-lo, ou detentor de financiamento habitacional em qualquer local do país; apresentar idoneidade cadastral, e não ter contrato de financiamento anterior rescindido, dentro deste ou de outro Programa Habitacional da Caixa, por descumprimento contratual.

Roseana anuncia R$ 100 milhões para a educação


Por: Luís Cardoso


A governadora Roseana Sarney anunciou, durante a solenidade de lançamento do Programa Escola Viva – Tempo de Compromisso com a Qualidade no Ensino, nesta quarta-feira (12), no Centro de Convenções Governador Pedro Neiva de Santana, em São Luís, investimentos da ordem de R$ 100 milhões para promover a reconstrução da educação maranhense.

Estou determinada a construir 110 escolas de ensino médio e de 22 escolas indígenas, realizar concurso público para 5.320 novos professores, incluindo vagas para professores portadores de deficiência, viabilizar a promoção automática dos professores que concluírem o ensino superior, entre outras ações que vão beneficiar a educação maranhense, garantiu Roseana Sarney.

Ao lado do secretário de Estado de Educação, César Pires, a governadora explicou que o programa reúne as metas do Governo do Estado para a área educacional até o final de 2010. O nosso objetivo é reconstruir a educação em nosso estado, declarou ele. A partir do Escola Viva, a sociedade terá condições de acompanhar as nossas metas e ações para a área da educação, uma proposta a ser desenvolvida no prazo de um ano e meio.

Ao lembrar que programas semelhantes estão sendo colocados em prática, pelo Governo do Estado, em áreas como a de infraestrutura, saúde e de valorização do servidor público, Roseana Sarney reafirmou a sua determinação de trabalhar, sem trégua, para desenvolver o Maranhão e elevar a qualidade de vida de seu povo.

O Escola Viva está focado em três linhas básicas: a valorização do profissional da educação e formação de servidores; a escola, com o processo de qualificação da gestão educacional; e o ambiente escolar, criando condições adequadas de melhor atendimento aos alunos.

O programa abrange, ainda, os seguintes projetos e iniciativas: Inclusão Digital, Seduc Itinerante, Avaliação da Aprendizagem, Primeiro Emprego Docente, Valorização das Modalidades e Diversidades Educacionais e o Combate ao Analfabetismo.

Durante a solenidade, o secretário de Educação, César Pires, anunciou as ações previstas no Escola Viva. Nos últimos anos a preocupação era em relação a números, temos de investir no qualitativo, construir uma base sólida que atenda às reais necessidades da sociedade, defendeu.

César Pires destacou a importância da valorização profissional na área da educação. Informou que a governadora centrou suas atenções na realização de concurso público para contratação de professores e na promoção automática para contratação de docentes nas 19 Unidades Regionais de Educação.

Gestão Educacional

A Seduc está investindo na gestão educacional capacitando 1.106 gestores e 789 supervisores escolares, desenvolvendo ações dirigidas, como a Reformulação Curricular de Educação Básica, Formação Continuada e Acompanhamento Pedagógico Sistemático.

Para o diretor geral do Liceu Maranhense, Deurivan Sampaio, a qualidade da educação maranhense passa pela qualificação dos professores e gestores. Esse é o caminho certo para melhorar a educação em nosso estado, defende.

A diretora da Unidade Integrada Roseana Sarney Murad, Elcia Cantanhede Fiúza, afirmou que o Escola Viva vai dar um novo rumo para as escolas, um incentivo para os profissionais do ensino público. Revitalizará a educação em todo o Maranhão, ressaltou.

Por meio de uma parceria com o Instituto Ayrton Senna/Renosa/Coca-cola será implantado o plano ‘Gestão 10’, visando fortalecer o ensino, utilizando indicadores e metas, acompanhamento de dados e realização de formação continuada. Serão beneficiados pelo programa, ainda este ano, 26.577 alunos do ensino fundamental, 4.290 professores e 233 diretores. A proposta prevê ainda ações como o projeto de inclusão digital, o Seduc itinerante nas sedes das regionais e um novo sistema de avaliação da aprendizagem.

Como o foco na escola, o Governo, por meio da Seduc, já está investindo na gestão educacional, com a capacitação 1.106 gestores e 789 supervisores escolares em cursos de atualização e aperfeiçoamento em gestão escolar; qualificação da gestão para uso das novas tecnologias da informação e comunicação; fortalecimento da ação pedagógica na realização de ações dirigidas como a Reformulação Curricular de Educação Básica, Formação Continuada dos Profissionais da Rede Estadual de Ensino e Acompanhamento Pedagógico Sistemático das atividades escolares.

A Seduc também pretende implantar o Primeiro Emprego Docente para alunos dos cursos de licenciatura das Universidades e Faculdades do Estado públicas e privadas que atuarão como professores-auxiliares, nas escolas de ensino médio estaduais.

Erradicação

Em parceria com o Instituto Paulo Freire, o Instituto Alfa e Beto e o Instituto Ayrton Senna, será desenvolvido um programa amplo em todo o Maranhão, visando erradicar o analfabetismo.

A meta do Viva Escola é recuperar 186 escolas em 48 municípios; construir 110 escolas (total de 681 novas salas de aula), em 105 municípios; construir 22 escolas indígenas (38 salas de aula) em cinco municípios.

Além disso, serão implantados três Centros Experimentais (Procentros) que vão garantir matrículas aos alunos de ensino médio em tempo integral, possibilitando a oferta de ensino academicista (para ingresso na universidade); ensino profissionalizante e formação de empreendedorismo. Os Procentros serão construídos em Codó, Imperatriz e São Luís.

A proposta inclui a construção de Centros de Formação em 18 sedes das Unidades Regionais e construção de 49 bibliotecas escolares Faróis da Educação em 44 municípios.

Escolas nos interior

Durante o lançamento do Escola Viva, a governadora assinou a ordem de serviço para construção da escola de ensino médio de Lago do Junco. O prefeito do município, Haroldo Leda, representando os prefeitos municipais agradeceu a iniciativa. Estamos confiantes no Governo Roseana, esperamos que as ações anunciadas sejam logo implantadas para mudar a realidade dos municípios.

O lançamento do Programa Escola Viva contou com presença do vice-governador, João Alberto, deputados estaduais, secretários estaduais, da procuradora geral do Estado, Fátima Travassos, prefeitos, professores, alunos, gestores educacionais, supervisores escolares, diretores de escolas e servidores da rede pública estadual de ensino, além de outras autoridades.

sábado, 24 de outubro de 2009

Governo do MA repassa recursos do SUS para 166 municípios

Mais de R$ 7 milhões foram transferidos esta semana para 166 municípios que tiveram os recursos do Sistema Único de Saúde (SUS) realinhados no Maranhão. “Municípios que possuem hospitais de média e alta complexidade, que estão sob gestão estadual, agora estão tendo a oportunidade de ofertar melhores serviços na área de saúde”, afirmou o secretário de Saúde, Ricardo Murad ao anunciar a transferência.




O repasse é fruto do realinhamento proposto e aprovado pela Comissão Intergestores Bipartite (CIB) para custeio e manutenção dos serviços de saúde. Os novos tetos da Programação Pactuada Integrada (PPI) corrige distorções que há muito eram observadas no sistema de saúde do Maranhão. Como determina a Lei Orgânica da Saúde, o realinhamento devolve aos municípios o que eles têm direito, que é a metade dos recursos SUS por sua população, afirmou o secretário.



Entre os municípios que receberam recursos esta semana está o de Araioses, um total de 103.504,62; Alcântara, 86.822,38; Afonso Cunha, 17.745,08; Santa Quitéria, 88.862,29; Tasso Fragoso, 20.835,42; Tutóia, 124.125,13; São Domingos do Maranhão, 101.868,46; Amarante, 112.85,42; Alto Alegre do Pindaré, 100.238,13 e São João do Caru, 38.364,54.



Ainda como consequência, os recursos para o Programa da Farmácia Básica também serão repassados no próximo mês diretamente aos cofres municipais. O orçamento já foi enviado para a Secretaria de Planejamento. “Tão logo esteja orçado, os valores serão repassados para que os municípios possam melhor atender seus usuários”, completou Ricardo Murad.

Maranhão perdeu milhões




Na semana passada, os municípios maranhenses tiveram suas contas irrigadas com a primeira parcela da reposição financeira concedida pelo Governo Federal para compensar as perdas resultantes da redução no valor dos repasses do Fundo de Participação dos Municípios (FPM). Mas o sufoco financeiro decorrente da queda de arrecadação federal não alcançou apenas as prefeituras, uma vez que o Governo do Estado, que também depende muito das transferências federais, viu sua receita emagrecer do ano passado para cá. Comparado ao do ano passado, o volume de recursos na rubrica “Fundo de Participação dos Estados (FPE)”, a mais importante fonte de receita do governo estadual, foi expressivamente reduzido. Os números divulgados pela Secretaria do Tesouro Nacional, órgão que faz as contas e libera as transferências para os estados com base nas normas do Tribunal de Contas da União, mostram as perdas. De janeiro a setembro do ano passado, os repasses de FPE totalizaram R$ 2.048.550.245,72, o que representou média mensal de R$ 227.616.693,96. O mesmo período deste ano registrou uma queda expressiva em relação ao anterior. Entre janeiro e setembro, o total repassado ao Maranhão em FPE foi de R$ 1.888.950.504,30, o que representou média mensal de R$ 209.883.389,36. Em relação ao exercício de 2008, a perda sofrida pelo Maranhão em FPE foi de R$ 159.559.741,42, quase o equivalente a um repasse mensal. Em média, a perda foi de R$ 17,7 milhões por mês. Desde que assumiu, em abril, a governadora Roseana Sarney reclama da perda de receita e cobra compensação. Ela avalia não ser admissível que, mesmo considerando queda acentuada na arrecadação federal em tempos recentes, estados como o Maranhão não podem ser penalizados. Assim, a exemplo do que foi feito para compensar as perdas de receita sofridas pelos municípios, a governadora espera que o mesmo seja feito para, pelo menos, repor o que foi perdido em relação ao ano passado. Vale aguardar o desfecho da situação.

Governo do Estado faz grande reformulação no SUS do Maranhão

“A grande marca da nossa gestão é a reformulação do SUS no Maranhão”




Sessenta e quatro municípios sem nenhuma unidade de internação; o Hospital Carlos Macieira, que tem 300 leitos, funcionando com menos de 70 e um cenário de caos na área da saúde. Foi assim que Ricardo Murad encontrou a Secretária Estadual de Saúde, quando assumiu a pasta há seis meses. Em entrevista, Ricardo avalia as mudanças que já promoveu na saúde no Maranhão e anuncia os investimentos previstos para o setor para melhor atender à população maranhense, como a construção de unidades hospitalares e a readequação no Hospital Carlos Macieira.

O governo Roseana Sarney completou seis meses em meio a críticas ao trabalho de sua pasta e a ataques a sua suposta falta de experiência na área. Qual é o balanço que o senhor faz da sua gestão?

Ricardo Murad - Encontramos a saúde em estado de calamidade pública, com pessoas morrendo por falta de atendimento nos hospitais. É preciso esclarecer que não caí nesta secretaria de pára-quedas. Embora não seja profissional militante da saúde, tenho toda uma experiência legislativa, também acumulada com o cargo de ex-prefeito de Coroatá e gerente da extinta Gerência Metropolitana de São Luís, que tinha metas e objetivos a cumprir na área da saúde. Posso dizer que a grande marca dos nossos primeiros seis meses de gestão tem sido a reformulação que estamos promovendo no Sistema Único de Saúde (SUS) no Maranhão. Um sistema que, se for operacionalizado de forma competente, com pessoas comprometidas, será o melhor que já existiu em todos os tempos.

Quais são as ações realizadas pela SES para promover a reforma nesse sistema?

Ricardo – Tudo o que estamos colocando em prática tem a intenção de assegurar um atendimento de saúde de qualidade, independente do poder aquisitivo dos usuários. Estamos atacando em todas as frentes do sistema, da promoção à assistência à saúde. Para tanto, respaldados em estudos técnicos, lançamos o maior programa já visto no estado: o Saúde é Vida. No interior, detectamos 64 municípios sem nenhuma unidade de internação. Sucupira do Riachão, extremamente penalizado, sem rede assistencial, é um exemplo. Por isso determinamos nessas localidades a construção de unidades hospitalares de 20 leitos. Vamos fazer ainda oito hospitais de 50 leitos e também o do município de Balsas, com 100. Imperatriz receberá um hospital de alta complexidade e mais um centro de oncologia. Hoje, mantemos um convênio provisório com um serviço privado que vem atendendo à demanda de pacientes de câncer em Imperatriz. Também está prevista a construção de um hospital de alta complexidade em Caxias, que servirá de campo de trabalho para a escola de Medicina da Universidade Estadual do Maranhão (Uema).

O que está sendo planejado para hospitais de grande porte, como o “Tarquínio Lopes” (o Geral), o “Presidente Vargas” e o “Carlos Macieira” (antigo Ipem)?

Ricardo - Nós continuamos realizando adequações no atendimento dessas unidades. Encontramos um Hospital Geral fazendo menos de 10 cirurgias por dia, o que hoje já modificamos. Temos um serviço de oncologia clínica em funcionamento no local e outros serviços que precisavam ser reforçados na área de ortopedia e cirurgias eletivas. Precisamos melhorar ainda o atendimento nas Maternidades Marly Sarney e Benedito Leite, além do Hospital Infantil Juvêncio Matos. Além da reforma física do Hospital Nina Rodrigues, vamos implantar um Centro de Atenção Psicossocial (CAPS III) até o fim do ano. Para o Hospital Presidente Vargas, o Governo Federal já destinou R$ 3 milhões e há o compromisso da governadora Roseana Sarney em liberar mais R$ 7 milhões para reformar a unidade e transformá-la em referência para doenças infecto-contagiosas-parasitárias. Também está sendo adquirido, na capital, o hospital construído pela Unimed, no bairro Cohab, onde funcionará um centro de traumato-ortopedia, com serviços de média e alta complexidade. Para isso, vamos contar com o apoio do INTO (Instituto Nacional de Tramauto-Ortopedia) e da Sociedade Maranhense de Ortopedia e Traumatologia do Trabalho, que disponibilizarão profissionais uma vez por mês para realizar cirurgias de ombro, joelho, quadril e manter ainda uma residência médica. Mas o nosso objetivo é garantir que no futuro os médicos residentes possam assumir esses serviços em sua plenitude.

E o Hospital Carlos Macieira?

Ricardo - Devemos gastar R$ 20 milhões para readequar o Hospital Carlos Macieira. A unidade, que tem 300 leitos, vinha funcionando na gestão passada com menos de 70. Com a readequação, o servidor público estadual poderá contar com um serviço de alta complexidade, com a disponibilização de neurocirurgias, cirurgias cardíacas, hemodiálises.

Qual é a atual relação da Secretaria Estadual com os municípios maranhenses, depois que houve o realinhamento do teto financeiro SUS?

Ricardo - Ao contrário do que a oposição fala, não existe distanciamento entre as prefeituras municipais, os governos do Estado e o Federal. Hoje, trabalhamos de forma séria com a integração nos três níveis. Agora, estamos realizando oficinas de regionalização. A idéia é montar um perfil mínimo de cada uma dessas áreas, com suas vocações e nível de resolubilidade, de forma que possamos definir a melhor distribuição dos recursos para a saúde do financiamento tripartite, uma vez que a verba SUS é insuficiente para custeio de parte dos serviços. Já realizamos oficinas com a região do Munim, Itapecuru, dos Lençóis Maranhenses, Flores, das Serras, Guajajaras e Pré-Amazônia. Na semana que vem, vamos fazer na região do eixo Rodo-ferroviário, do Delta do Parnaíba e de Alto Munim e assim por diante, até dezembro. Em janeiro, vem a segunda parte, que é a definição do orçamento por meio da nova Programação Pactuada Integrada (PPI). Recebi muitas críticas dizendo que eu havia destruído a antiga PPI. O que nós fizemos foi o realinhamento da atual, devolvendo aos municípios o que eles têm direito seguindo a Lei Orgânica da Saúde, que diz que todos os municípios têm direito à metade dos recursos do SUS por sua população.

A área de saneamento básico na capital também está passando por uma revolução. É possível ainda nesta gestão reverter números ainda tristes nessa área?

Ricardo - Eu acredito que sim, porque estamos fazendo um trabalho forte de base, que já está trazendo como conseqüência a total reorganização da Caema. As nossas primeiras ações foram na intenção de mobilizar seus técnicos, a tradição e o nome da empresa. Paralelamente, fizemos investimentos na organização gerencial e por último na infra-estrutura. Gastaremos altas somas para substituir a antiga tubulação do Sistema Italuís, que não suporta mais a atual vazão. Também está nos nossos planos a recuperação das estações de tratamento de esgoto do Jaracati e do Itaqui-Bacanga, além dos projetos para a construção de novas estações de tratamento na capital e em outros grandes centros, como Imperatriz, Santa Inês, Balsas, Bacabal e Chapadinha.

O que a SES tem feito para solucionar o problema da falta de medicamentos na Farmácia Estadual de Medicamentos Excepcionais (Feme)?

Ricardo - Primeiramente, é preciso esclarecer que estamos envidando todos os esforços para regularizar a distribuição desses medicamentos, que atendem a uma população de cerca de duas mil pessoas. Não há intenção nenhuma por parte da governadora Roseana Sarney de suspender a doação desses itens, mas é preciso organização. O que estamos fazendo desde o início desta gestão, mesmo com todas as dificuldades encontradas, é tão somente buscar esse controle. Um dos empecilhos é a questão das licitações, da qual não podemos fugir. É lei. Então, o caminho agora é estabelecer uma política de estoque mínimo para evitarmos as compras emergenciais. Na busca por serviços de saúde cada vez mais humanizados, investimos também na aquisição de um novo prédio para a Feme, que funcionará na Praia Grande, bem próximo ao Viva Cidadão, uma das marcas do governo Roseana. Todas essas ações representarão um grande avanço para a política de distribuição de medicamentos de nosso estado.

Ainda falando sobre a Rede de Urgência e Emergência, há outras ações do governo estadual para a melhoria do atendimento na capital e no interior, reduzindo assim os gargalos deste setor?

Ricardo - O financiamento do Ministério da Saúde já foi liberado para construirmos oito Unidades de Pronto-Atendimento (UPAS) este ano. Duas delas funcionarão em São Luís, nos bairros Anjo da Guarda e Vila Luizão. Teremos ainda unidades nos municípios de Timon, Imperatriz, Bacabal, Coroatá, São José de Ribamar e São João dos Patos. As UPAS são unidades pré-hospitalares fixas, que contarão com o acompanhamento de intensivistas, para prestar atendimento àquele paciente que aguarda um leito de UTI no centro de referência. Será mais um apoio para a urgência. O Governo do Estado está investindo também na aquisição de novas ambulâncias do tipo resgate e ainda comprando um helicóptero para dar apoio no transporte de pacientes, além de uma ambulância. Estamos criando toda uma estrutura para melhor atender ao maranhense.

Roseana Sarney entrega 282 automóveis à polícia



SÃO LUÍS - Duzentas e oitenta e duas novos automóveis serão entregues pela governadora Roseana Sarney, na próxima terça-feira (27), às polícias Militar e Civil, para usadas no combate ao crime em São Luís e no interior do Estado. Os veículos foram adquiridos com recursos do Tesouro estadual, no valor de R$ 30 milhões, via licitação. E já há um convênio com o Ministério da Justiça que vai possibilitar no próximo ano a compra de outros veículos para a Secretaria de Estado de Segurança Pública (SSP).

Segundo o secretário de Estado da Segurança Pública, Raimundo Cutrim, o governo adquiriu 237 Blazers, 20 Pajeros, 10 vans Ducato, seis Troller, cinco Nissan e quatro motos batedores para as polícias Militar e Civil. Oitenta por cento do total são destinado à capital, com 90 automóveis que serão encaminhadas para o Ronda Comunitária e o restante destinado aos batalhões da Polícia Militar e Distritos Policias. Além de serem enviados veículos para alguns batalhões e delegacias do interior.

Os novos veículos vêm equipadas com forro de bancos especiais (mais resistentes), suporte para armas, sirene, equipamento luminoso ("giroflex"), rádio-comunicação e cela de condução (para transferir presos).


Veículos foram adquiridos com recursos do Tesouro estadual, no valor de R$ 30 milhões.

Com informações da Ascom/SSP

quinta-feira, 22 de outubro de 2009

Viva Cidadão: Unidades Móveis vão ampliar atendimento


A partir da próxima semana, as novas Unidades Móveis do Viva Cidadão iniciam o atendimento nos bairros de São Luís e no interior do Estado. As unidades serão entregues oficialmente à população na próxima segunda-feira, (26), em solenidade que contará com a presença da governadora Roseana Sarney. E o atendimento começa no dia 28, no bairro do Anjo da Guarda, na capital, e no dia 30 no município de Bacabal, seguindo uma rota que beneficiará todos os municípios maranhenses.

Entre os serviços a serem disponibilizados estão o atendimento médico, odontológico, orientação para o emprego e emissão de documentos como Carteira de Identidade, de Trabalho e de Habilitação para o Trânsito.

Ao todo nove caminhões chegaram à capital nesta quinta-feira (22), após 2.320 km de percurso desde Sete Lagoas (MG). A caravana chamou a atenção de várias pessoas, como a dona de casa Maria José Oliveira. "A criação do Viva Cidadão foi uma das grandes ações da governadora Roseana Sarney, pois é onde encontramos muitos serviços em um mesmo lugar”, afirmou ela.

Segundo a diretora geral do Viva Cidadão, Graça Jacintho, as novas unidades vão possibilitar ao governo levar mais serviços à população, principalmente do interior do Estado. "Vamos ter mais condições de estarmos presentes nos vários municípios do estado, favorecendo o alcance da cidadania por cada um". O Viva Cidadão foi criado há 11 anos e contabiliza mais de 15 milhões de atendimento.

segunda-feira, 19 de outubro de 2009

Maranhão sofre com falta de leitos para doentes

Maranhão sofre com falta de leitos para doentes


Diariamente centenas de usuários dos serviços de saúde enfrentam o caos na Saúde, déficit de leitos e muita demora no atendimento

Carolina Nahuz

O Imparcial





Quase cinquenta pessoas a mais por cada leito no Maranhão. O cálculo é baseado em dados do Sistema DataSUS, do Ministério da Saúde. De acordo com o órgão, os parâmetros de assistência à saúde determinam que existam pelo entre 2,5 e 3 leitos para cada mil habitantes. Como no Maranhão há 6.118.995 pessoas, conforme último censo do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a proporção fica em 380,88 cidadãos por leito. O número ultrapassa em quase cinquenta a média nacional estabelecida: 333,33 por leito.



A Portaria que traz a recomendação é a de n.º 1101, de 2002. No Brasil, existem hoje 499.275 leitos, com uma razão de 2,62 unidades por grupo de 1 mil habitantes, ou seja, o que obedece aos parâmetros da portaria.



Ligados diretamente ao estado, são 1034 hospitais no Maranhão. A informação da Superintendência de Acompanhamento da Rede de Serviços da Secretaria Estadual de Saúde da conta de que mais da metade deles estão em São Luís: 570 contra 464, nas demais localidades.



Superlotação

Filas nas portas dos hospitais para consultas ou tratamentos emergenciais são cenas comuns na cidade. Ambulâncias que trazem doentes de outros municípios ou mesmo aqueles que vêm por conta própria também fazem parte do cotidiano.



Em São Luís, que recebe tanto pacientes da cidade como das demais em função da estrutura e infraestrutura, são 4284 leitos, divididos em hospitais do Sistema Único de Saúde (SUS) e particulares. De acordo com o secretário de saúde do município, Gutemberg Araújo, tal dificuldade sobrecarrega os hospitais da capital maranhense. “Isso causa superlotação. Temos que abarcar muitos pacientes e precisamos receber com o apoio dos demais municípios”, disse.



O Hospital Socorrão I, apontado como o principal reduto de urgência e emergência hospitalar da capital, é alvo de reclamações por conta da demanda que chega diariamente em busca de atendimento. “O corredor está lotado. Meu pai está na enfermaria. Eles [os pacientes] estão deitados, sentados. Tem até um senhor no chão. Está cheinho. Gente com soro por todo o canto”. A descrição é de Elza Alves Pereira, que havia entrado pelos corredores do hospital para visitar o pai.



Assim como ela, outros acompanhantes que estiveram nas dependências do hospital relataram uma situação de excesso de pacientes e demora no atendimento. Glória Cardoso passou a tarde na porta do hospital à espera de notícias de um aluno do colégio onde trabalha, levado por ela por ter passado mal e desmaiado. “Eles dizem que aqui tem organização, mas não tem de jeito nenhum. É tudo cheio de gente, bagunçado demais”, comentou.



Para Priscie Neves, que ainda não havia sido atendida, a situação a impressionou pelos depoimentos de outros pacientes. “Da outra vez que eu entrei [dia anterior], eu vi pessoas em macas no meio do corredor e achei isso incrível. Nunca tinha visto nada assim”, alarmou-se Priscie, que mora no Rio de Janeiro e veio a São Luís exclusivamente para visitar o irmão após uma operação.





Estabelecimentos de saúde



A defasagem de leitos no estado é reflexo, inclusive, do baixo número de estabelecimentos de saúde. São apenas 3.666 espalhados por todos os municípios. No município de Afonso Cunha, onde moram 5651 pessoas, há apenas dois estabelecimentos de saúde, conforme o Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (CNES). Já em Cachoeira Grande, há o mesmo número de hospitais, mas a população é ainda maior: são 8.831 habitantes, o que agrava a situação daquele município. Seriam 4.415,5 pessoas para cada hospital.

http://www.oimparcialonline.com.br/noticias.php?id=17097

Seis meses do governo Roseana…


Se o governo Roseana Sarney (PMDB) terminasse agora, já teria superado os governos José Reinaldo Tavares (PSB) e Jackson Lago (PDT) - juntos - em termo de realizações e avanços.




Em seis meses, completados sábado, a gestão de Roseana produziu uma série de fatos positivos no estado que, se ainda é cedo para julgá-los fundamentais, pelo menos despertaram o sentimento de otimismo no maranhense. Alguns exemplos;



Greves - quando completou seis meses do governo para o qual foi eleito, em junho de 2003, José Reinaldo já tinha enfrentado cinco greves, todas encerradas na marra, por via judicial. O balanço de Jackson Lago é ainda pior: foram mais de 10 greves nos primeiros seis meses de governo - algumas simultâneas, com até quatro categorias paradas ao mesmo tempo.



Nestes seis meses, Roseana Sarney enfrentou apenas a greve dos Policiais Civis e dos Agentes Penitenciários, resolvida no diálogo e em conversas políticas intensas.



Valorização do servidor - o legado de José Reinaldo para o funcionalismo foi a Lei do Cão, que tirou benefícios históricos dos trabalhadores. Jackson Lago teve a capacidade de piorar ainda mais a famigerada lei, ampliando seus efeitos para mais categorias. Hoje é considerado o pior de todos os tempos para os servidores públicos.



Nestes primeiros seis meses, Roseana acabou com a Lei do Cão, implantou o Plano de Cargos e Carreiras para o servidor público e, há duas semanas, lançou concurso público para 5,3 mil professores. Outras categorias devem ser beneficiadas até o final do ano, no maior concurso da história do Maranhão.



Estradas - O governo José Reinaldo tem como marca as estradas fantasmas e as pontes que ligam o “nada a lugar algum”, obras que resultaram, inclusive, em sua prisão durante a “Operação Navalha”. O governo Jackson Lago seguiu a mesma linha do antecessor. As estradas deixadas por Roseana foram abandonadas, assim como logradouros importanres - Lagoa da jansen e Avenida Litorânea, por exemplo. jackson, por sua vez, entregou a Ponte sobre o Rio Tocantins, o Estádio Castelão e a Rodoviária de Imperatriz - todas absolutamente inacabadas e com erros de projeto.



Em seis meses de governo, Roseana Sarney já iniciou obras de recuperação e asfaltamento em nada menos que 1,2 mil quilômetros de estradas estaduais, beneficiando todas as regiões do estado. As obras abandonadas por Jackson e José Reinaldo também estão sendo refeitas, corrigindo os projetos equivocados.



Infra-estrutura - Tanto o governo José Reinaldo quanto o de Jackson Lago neglienciaram a infra-estrutura estadual e atrasaram o desenvolvimento do Maranhão. Os proejtos da refinaria Premium e da Siderúrgica atrasaram em cinco anos por causa do desinteresse dos governos. Não há uma obra de Jackson ou Tavares que se projete para o desenvolvimento do estado. O crescimento do setor de infra-estrutura ficou paralisado nos últimos sete anos. O projeto Prodin, que Tavares anunciou como salvação da pobreza do Maranhão, foi um engodo, que serviu apenas para embalar a campanha de Jackson Lago. O resutlado é que o Maranhão foi obrigado a pagar multa ao Banco Mundial por falta de prestação de contas do Prodin.



Em apenas seis meses, Roseana Sarney não só regularizou a situação do Maranhão no Banco Mundial como retomou o projeto da refinaria premium, acelerando a parte que cabe ao estado. Garantiu também a atração de outros investimentos, num total de mais de US$ 60 bilhões nos próximos anos.



O governo Roseana tem ainda em andamento projetos para o setor de Saúde e de Segurança, que começarão a dar resultados a partir de 2010.



São fatos dos últimos seis meses.



E contra fatos, não há argumentos…

domingo, 11 de outubro de 2009

Eike: Baosteel não veio para o MA por falta de governo


Em entrevista publicada neste domingo por O Estado de S. Paulo, o empresário mineiro Eike Fuhrken Batista (foto), 52 anos, o brasileiro mais rico do país com patrimônio de R$ 7,5 bilhões, segundo a revista “Forbes”, revela que a siderúrigica Baoesteel não veio para o Maranhão por culpa do governo Jackson Lago (PDT), que dificultou a liberação da licença ambiental. A empresa foi transferida para o Espírito Santo onde a crise mundial acabou adiando a consolidação do projeto.




Na época um grupo de deputados estaduais maranhenses idiotas visitaram o Espírito Santo no sentido de analisar o impacto ambiental que outros projetos siderúrgicos produziram naquele estado. Voltaram de lá convencidos que a Baosteel não poderia se instalar na Ilha de São Luís, mas no Continente. Acabaram convencendo o então governador da tese. O resultado foi que a siderúrgica se transferiu justamente para o Espírito Santo e o Maranhão mais uma vez foi prejudicado.



Eike Batista é um dos empresários que participa nesta quarta-feira do “Painel Empresarial 2009 – Oportunidades e Parcerias” presidido pela governadora Roseana Sarney. O evento acontece no auditório do Centro de Convenções Pedro Neiva de Santana, das 11h às 13h. Além do bilionário brasileiro, dono da empresa EBX, que está construindo um termoelétrica no Maranhão, estarão presentes Franklin Feder (Alcoa), José Carlos Martins (Vale), Antônio Maciel Neto (Susano), Victorio de Marchi (Ambev), Ricardo Nascimento (Ferroeste) e o diretor de Inclusão Social e Crédito do BNDES, Élvio Lima Gaspar.



Abaixo, o trecho da entrevista de Eike Batista onde ele fala sobre o projeto da Baosteel no Maranhão. Leia aqui a entrevista completa.



Estadão - Pelo que a gente está entendendo, não haveria espaço na Vale para Roger Agnelli (presidente da companhia) e o sr. juntos.

Eike - Olha, numa boa, acho que ele fez uma gestão que tem méritos. A China cresceu, ele estava lá. Quando ele assumiu, a Vale era uma empresa muito menor do que hoje. Mas, às vezes, existem fases em que se pode fazer projetos de retorno menor, mas mais interessantes para o País do que projetos só na área de mineração. A gente não pode ser um eterno exportador de matéria-prima. Podíamos ter chegado para os chineses e combinado que metade do minério de ferro que eles comprassem fosse transformado em aço no Brasil.



Estadão - Mas não foi esse o trato com a Baosteel (siderúrgica chinesa que iria construir uma unidade no Brasil em sociedade com a Vale)?

Eike - Por que a Baosteel saiu do Brasil? Ela foi convidada para fazer uma siderúrgica no Maranhão, a licença ambiental não saiu. Foram para o Espírito Santo. Eles estavam falando com a Vale! Eles conversaram com governadores de Estado! Isso para os chineses é a última instância de poder! Aí o cara, depois de seis anos, depois de milhões de dólares de investimento, recebe dois nãos.



http://www.estadao.com.br/estadaodehoje/20091011/not_imp449040,0.php

quinta-feira, 8 de outubro de 2009

Transporte de massa para Bacabeira


O superintendente do DNIT informa ainda que os ministérios das Minas e Energia e dos Transportes, bem como a Petrobras, já iniciaram estudos com vistas a implantação de um sistema de transporte de massa entre São Luís e Bacabeira, com a utilização do leito da Ferrovia São Luís-Teresina. Não chega a ser um estrutura de metrô, mas trens com vagões suficientes para transportar pessoas em quantidade que desafogue o tráfego de automóveis e caminhões na BR 135.


De acordo com Gerardo Fernandes, pelas estimativas, levando-se em conta o número de pessoas que irão trabalhar na construção e nos serviços de operação da refinaria, serão no mínimo nove mil viagens de ida e e volta de ônibus, por dia, somente para atender operários e outros envolvidos direta e indiretamente neste empreendimento.

Como haverá a necessidade de construção de um novo trecho ferroviário, já que haverá o deslocamento da estrada, há possibilidade de serem afixados trilhos com bitolas mais largas facilitará o sistema de transporte de massa, já que os trens irão se deslocar com mais velocidade. Gerardo Fernandes explica que, embora seja explorada pela CFN, a ferrovia pertence à União, que apenas cedeu, em regime de concessão, para a empre

quarta-feira, 7 de outubro de 2009

Painel empresarial




A governadora Roseana Sarney recebe em São Luís, na próxima semana, parte significativa do PIB brasileiro. No dia 14 de outubro, o Centro de Convenções Pedro Neiva de Santana será palco do Painel Empresarial 2009, um encontro de oportunidades e parcerias do Governo do Maranhão com grandes empresários que tenham investimentos previstos para o Estado pelos próximos cinco anos. Entre os nomes já confirmados estão Eike Batista (do grupo EBX, que acabou de anunciar um investimento de R$ 8 milhões para recuperação dos Lençóis Maranhenses em parceria com o Instituto Chico Mendes), Sérgio Gabrieli (da Petrobrás), Franklin Feder (da Alcoa) e Antonio Maciel Neto (da Suzano). A reunião vai acontecer com a presença do ministro Edison Lobão, de Minas e Energia.

Evento irá debater o Mercosul e o Maranhão


O ministro-chefe da Secretaria Geral da Presidência da República, Luis Dulci, e a governadora Roseana Sarney participam da solenidade de abertura do “Encontro com o Mercosul”, amanhã, às 9h, no Centro de Convenções Pedro Neiva de Santana, em São Luís. O objetivo do evento é debater a importância do Mercosul para o Maranhão.




“É um encontro de grande significado, pois acontece no momento em que o Governo do Estado está empenhado com a retomada do crescimento do Maranhão, o que inclui a criação de uma Zona de Processamento de Exportação (ZPE)”, destacou o secretário de Indústria e Comércio, Maurício Macedo.



A ZPE é uma área livre de comércio destinada à instalação de empresas voltadas à produção de bens a serem comercializados para o exterior. Também participarão do encontro diversas autoridades ligadas aos governos federal e estadual, além de técnicos e executivos responsáveis pelas negociações com o mercado nas suas respectivas áreas de atuação.



O Mercado Comum do Sul (Mercosul) é uma união aduaneira de livre comércio e política comercial comum, firmado entre cinco países da América do Sul: Brasil, Argentina, Paraguai, Uruguai e Venezuela.





Organização do encontro - O encontro é uma realização da Secretaria Geral da Presidência da República, Ministério das Relações Exteriores, Foro Consultivo Econômico-Social do Mercosul e Parlamento do Mercosul.



O comitê local do evento é composto pelo Governo do Maranhão, Sebrae, Universidade Federal do Maranhão (UFMA), Central Única dos Trabalhadores (CUT), Federação das Indústrias do Maranhão (Fiema), Federação do Comércio do Maranhão (Fecomércio), Federação das Associações Empresariais do Maranhão (Faema), Feraema, UGT e Força Sindical.



O evento é uma prioridade dentro da política externa do governo brasileiro, que é promover a unidade sul-americana e envolver nesse debate atores regionais, associações empresariais e sindicais, movimentos sociais e culturais dos estados brasileiros.



Os diversos temas a serem tratados têm como objetivo informar sobre o estágio atual das negociações entre os países que integram o Mercosul, não só na perspectiva da integração econômica e comercial, mas também do processo de integração política e social.



Serão realizados painéis específicos sobre a realidade do Maranhão e as perspectivas de uma integração do estado com o Mercosul. Terão destaque questões como o potencial do Porto do Itaqui para o comércio regional, os direitos sociolaborais, além das relações entre turismo, cultura e geração de renda.



As inscrições são gratuitas e podem ser feitas pelo endereço mercosulsocialeparticipativo@planalto.gov.br.

Jackson Lago passa constrangimento na Record News



O ex-governador Jackson Lago (foto) passou por um constrangimento nesta quarta-feira, dia 07, na TV Tropical (Canal 23), afiliada da Record News, ao ser desconvidado de forma indireta a participar do programa O Povo com a Palavra, ancorado pelo radialista Raimundo Nonato Jairzinho da Silva. O ex-governador tinha sido convidado a ir ao programa pelo jornalista Djalma Rodrigues, que, dentre outras funções que exerce é apresentador de programa na Rádio Capital, assessor da Câmara Municipal e integrante da equipe do Tribunal de Justiça.

Djalma foi convidado por Jairzinho da Silva a apresentar um quadro de entrevistas com políticos. Nesta quarta-feira, acompanhado do prefeito Paraíba, de Raposa, Jackson Lago chegou à emissora no horário combinado, às 12h30. Minutos depois do programa iniciado, ele foi informado que o microfone usado pelos entrevistados havia pifado e, sem seguida, o programa foi tirado do ar, sem explicações, e o ex-governador teve de se retirar. 19:40 (0 minutos atrás) excluir Diogo&Letícia
Quando Jackson Lago era governador, a TV Tropical chegou a ser uma das suas principais aliadas, bem como o Grupo Alegria (controladora da Mais FM), que hoje é sua arrendatária. Como na política as coisas mudam tão rápido quanto rápido é o período de governo, ontem quem era bem chegado, hoje foi convidado a fazer da porta de saída sua serventia.

http://www.dzai.com.br/oimparcial/blog/aquilesemir?tv_pos_id=46962

terça-feira, 6 de outubro de 2009

Sarney garante a conclusão do Cefet de Pinheiro, no Maranhão

Brasília - O andamento das obras do Centro Federal de Educação Tecnológica (Cefet) foi o motivo do encontro que o presidente Sarney manteve ontemcom o reitor pro-tempore do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão, José Ferreira Costa. Preocupado com um relatório preliminar de fiscalização apresentado pelo Tribunal de Contas da União (TCU), José Costa esclareceu a Sarney o que ele considerou como equívoco de análise do TCU. O senador se comprometeu, a partir das explicações dadas, a canalizar todos os esforços no sentido de impedir que a obra tenha problemas com a sua execução.

Costa afiançou que o relatório do TCU não apresenta indicadores de superfaturamento. "O que o tribunal questiona está restrito ao edital", disse. Em memorando detalhado ao TCU, o Cefet/MA especificou a proposta técnica, lembrando que serão construídos e montados oito laboratórios, exigindo uma complexidade de engenharia que nem todas as empresas do ramo dominam.

“A construção de laboratórios de ensino e pesquisa tecnológica não pode ser simplesmente taxada de obras correntes da administração. O menor preço do projeto pode significar a obra mais cara, e mesmo colocar em risco a segurança e a operacionalidade do empreendimento", argumentou o reitor. Com relação ao questionamento sobre a mudança do terreno onde está sendo construída a escola, José Costa salientou que só ouve ganhos: "O terreno inicial cedido pela Prefeitura de Pinheiro tinha 5 hectares. Como era uma região alagada, o local foi transferido para 400 metros dali, só que numa área de 17 hectares. A edificação já está em fase final de conclusão”.